terça-feira, maio 09, 2006

BATENDO EM CACHORRO MORTO, OU SOBRE FHC

Uma análise sobre esse velho decrépito, devidamente legado ao plano mais inferior da história do país, colocado como o maior sucateador da história desse país, passa pelo professor que, por exilado pela ditadura militar numa época em que isso dava um certo status de socialista e de intelectual, foi ao Chile em companhia de César Maia, entre outros. Lá acompanhou, provavelmente muito assustado ao final do Governo Allende e o início da ditadura de Pinochet, essa muito mais clara e evidente, tanto em métodos como em resultados que no Brasil. A volta dos exilados trouxe-nos, entre outros mais festejados, o retorno de FHC, que se filia ao MDB e depois cria o PSDB na carona de Franco Montoro e Mário Covas.Candidato a prefeito de São Paulo, demonstra já uma característica marcante da sua personalidade, a prepotência e, ao posar como prefeito virtualmente eleito, perde para o semimorto Janio Quadros. Eleito senador, é nomeado ministro de Itamar Franco, e forjada sua candidatura pelo mesmo, que deu-lhe de presente essa eleição, logo de cara assume como seu o plano real que, bem lembrado por Palocci, foi criado por Itamar e sua equipe econômica, ou vocês acham que FHC entende de economia?Logo depois, o sociólogo, encantado com a grana fácil e se prostituindo para ser reeleito, como projeto de governo, cria o sucateamento do estado brasileiro, aplaudido pelo coronelato pefelista e pelas multis, mas definitivamente jogado ao esgoto da história do Brasil. Num último ato, abre as fronteiras econômicas do país para a fuga de capital, via contas C5, no maior escândalo econômico da história da América Latina. aumentando a inflação, desaparecendo com moeda corrente no país e hipervalorizando o dólar, deixado a 4 reais, num salário mínimo de 50 dólares.Esse FHC é o que se demonstra claro para a população - o estelionatário do plano real, o sucateador do estado e a prostituta das pernas abertas para a evasão de divisas; fora o fato de ser preconceituoso e adotar uma face de "pseudo - intelectual" que enoja a quem sabe pelo menos o be a bá.