Balançado o coqueiro, peço a Deus
Balançado o coqueiro, peço a Deus,
Que me dê um pouquinho de alegria.
Quem me dera não fossem tão ateus,
Os dias que perdi por ti, Maria...
Sertanejo, decerto, sabe os breus,
E conhece, também, manhas do dia...
De Julietas sabe, e dos Romeus,
Esperando calar a cotovia!
Na tristeza dos versos, por paixão,
Decerto viverei minha esperança.
Extraída de tanta distração,
Esperança bandeia da lembrança.
Restando tão somente o coração,
Vivaz como brinquedos de criança...
Que me dê um pouquinho de alegria.
Quem me dera não fossem tão ateus,
Os dias que perdi por ti, Maria...
Sertanejo, decerto, sabe os breus,
E conhece, também, manhas do dia...
De Julietas sabe, e dos Romeus,
Esperando calar a cotovia!
Na tristeza dos versos, por paixão,
Decerto viverei minha esperança.
Extraída de tanta distração,
Esperança bandeia da lembrança.
Restando tão somente o coração,
Vivaz como brinquedos de criança...
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