A juventude morta, escorraçada...
A juventude morta, escorraçada...
Meus olhos na penúria dos enganos.
A vida que passamos, desgraçada.
O tempo tão cruel, estraga os planos..
A noite não permite madrugada,
Meus dedos congelados vão tempranos,
A rota desta vida, desviada.
A morte me trazendo velhos panos...
Juventude se perde sem carinho...
A graça de viver, perdendo encanto...
Prossigo vagabundo passarinho.
Não ouves nem sequer meu triste canto...
Quem sabe viveremos nosso canto,
Quem sabe encontraremos nosso ninho!
Meus olhos na penúria dos enganos.
A vida que passamos, desgraçada.
O tempo tão cruel, estraga os planos..
A noite não permite madrugada,
Meus dedos congelados vão tempranos,
A rota desta vida, desviada.
A morte me trazendo velhos panos...
Juventude se perde sem carinho...
A graça de viver, perdendo encanto...
Prossigo vagabundo passarinho.
Não ouves nem sequer meu triste canto...
Quem sabe viveremos nosso canto,
Quem sabe encontraremos nosso ninho!
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