Mansidão de carinho e de acalanto...
No caminho das mãos, porto seguro.
No condão das estrelas, tanto encanto.
A saudade se esconde, manto escuro...
Tropeçando em estrelas sem espanto
Vagando pelos astros salta o muro
Que divide esse amor do triste pranto
E que termina em pleno chão, mais duro...
Eternidade expressa em mansas mãos
Desejos de carícias e de cura.
Tantos dias passaram, foram vãos,
Foram tantas demoras pela estrada,
Que, por fim, este canto de ternura,
Por bem pouco termina em quase nada...
No caminho das mãos, porto seguro.
No condão das estrelas, tanto encanto.
A saudade se esconde, manto escuro...
Tropeçando em estrelas sem espanto
Vagando pelos astros salta o muro
Que divide esse amor do triste pranto
E que termina em pleno chão, mais duro...
Eternidade expressa em mansas mãos
Desejos de carícias e de cura.
Tantos dias passaram, foram vãos,
Foram tantas demoras pela estrada,
Que, por fim, este canto de ternura,
Por bem pouco termina em quase nada...
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