domingo, novembro 05, 2006

Prelúdios e canções, serenidade...

Prelúdios e canções, serenidade...
As límpidas imagens deste amor
Passeiam mais etéreas, veleidade...
O gosto das estrelas, teu sabor
Nos silfos encontrei a paridade
Flutuantes, meus sonhos, cadê dor?
Nos espaços serenos, a verdade
Se expondo assim completa, sem rancor...
Nos brilhos da luz, sonhos e promessas.
Maravilhosamente solitárias
As horas não se passam, perdem pressas...
Sensação divinal de paz me invade...
Dores deixam de ser totalitárias,
O vento da esperança, o fim da tarde...