terça-feira, janeiro 26, 2010

23582

Na festa que em si trágica dizia
Dos gozos entre rastros esquecidos,
Mergulho sem pensar os meus sentidos,
Expresso na ilusão, a fantasia

Que embora tantas vezes me traria
Os dias entre pedras repartidos,
Aonde se estendera em vãos gemidos,
A morte da sincera poesia.

Não posso me furtar ao ver a escória
Legada para todos pela história
Sutil e deformante caricata,

A mão que te acalenta, a que destrói,
Prazer que te apascenta, o que corrói
A sorte à qual te entregas, a que mata...