terça-feira, janeiro 26, 2010

23613

Não digas a mentir o que pretendes
Não creio nas falácias e façanhas
Jamais suportarei as velhas manhas
Nem acredito mais nestes duendes.
Da luz que na verdade nunca acendes
Não poderia ver as tais montanhas,
E quando a cada dia bem mais ganhas
O quanto te desejo não entendes.
E dane-se portanto ou por tão pouco
Não quero nem pretendo ficar louco
Apenas no sufoco levo a vida.
Se tens ou se não vens problema teu,
O mundo noutro rumo me escolheu
A história deste amor, já vai, perdida...