quarta-feira, fevereiro 17, 2010

24995

Ao estender a paz, tranqüilidade
Estendes tua mão e trazes luzes
Aonde com certeza reproduzes
A mais perfeita e rara claridade

E tendo sob os olhos liberdade
Os medos e os fantasmas, velhas urzes
Distantes dos caminhos que conduzes
Enquanto o coração em paz já brade

Ecoa-se distante a voz suave
E sem ter o temor que ainda agrave
O dia transcorrendo mansamente,

Já não permitiremos o vazio
E quando a tempestade eu desafio,
O amor, vida refaz, noutra semente.