sábado, fevereiro 20, 2010

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Sou anti imperialista, pois cristão
E odeio qualquer forma de injustiça,
Jamais permitiria ser omissa
A voz quando se vê uma opressão

E sei que novos dias mostrarão
Em renovada cor velha cobiça
A areia sempre foi tão movediça
Assim como inseguro, o próprio chão,

E quando no futuro agora lês
O império que virá será chinês
Autoritário e mesmo tão pragmático

Sem nada que respeite ou o desbanque
Futuro que prevejo assim, dramático,
Trará saudades deste velho, o ianque.