O que não será destaque na Imprensa 1
Portal do MEC (28/07/06)
Aumentam a oferta e a procura de cursos profissionalizantes de nível médio
Cresceram a oferta e a procura de cursos de educação profissional de nível médio em todo país, de acordo com números do último Censo Escolar. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) demonstram que o número de brasileiros que se matricularam nestes cursos cresceu de 589.383, em 2003, para 747.892, em 2005. As unidades que oferecem esta modalidade de ensino no Brasil aumentaram de 2.789, em 2003, para 3.294, no ano passado. O crescimento de instituições de ensino e de matrículas no período analisado revela um aumento significativo: 18,1% no de estabelecimentos e 26,9% no de matrículas. Os ingressos na rede federal, nessa fase, aumentaram de 79,5 mil para 89.114.
Uma das coisas mais reclamadas com relação a preparação dos adolescentes brasileiros, sempre foi a qualificação destes para o mercado de trabalho.
A baixa percentagem de alunos em cursos profissionalizantes, os chamados “cursos técnicos”, sempre foi uma das principais reivindicações, tanto da área de formação quanto na da utilização desta mão de obra especializada.
Pois bem, pelos dados acima, temos uma acentuada melhora neste aspecto, já que um aumento de mais de vinte e cinco por cento de formaturas em apenas dois anos, demonstra o quanto este aspecto não está sendo esquecido.
Obviamente, como a maioria dos alunos dos cursos técnicos pertence a camadas sociais mais humildes da população, isso não merece destaque na imprensa.
Esses aspectos podem ser irrelevantes para as classes dominantes, mas para quem almeja emprego e melhores salários, são fundamentais.
Aumentam a oferta e a procura de cursos profissionalizantes de nível médio
Cresceram a oferta e a procura de cursos de educação profissional de nível médio em todo país, de acordo com números do último Censo Escolar. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) demonstram que o número de brasileiros que se matricularam nestes cursos cresceu de 589.383, em 2003, para 747.892, em 2005. As unidades que oferecem esta modalidade de ensino no Brasil aumentaram de 2.789, em 2003, para 3.294, no ano passado. O crescimento de instituições de ensino e de matrículas no período analisado revela um aumento significativo: 18,1% no de estabelecimentos e 26,9% no de matrículas. Os ingressos na rede federal, nessa fase, aumentaram de 79,5 mil para 89.114.
Uma das coisas mais reclamadas com relação a preparação dos adolescentes brasileiros, sempre foi a qualificação destes para o mercado de trabalho.
A baixa percentagem de alunos em cursos profissionalizantes, os chamados “cursos técnicos”, sempre foi uma das principais reivindicações, tanto da área de formação quanto na da utilização desta mão de obra especializada.
Pois bem, pelos dados acima, temos uma acentuada melhora neste aspecto, já que um aumento de mais de vinte e cinco por cento de formaturas em apenas dois anos, demonstra o quanto este aspecto não está sendo esquecido.
Obviamente, como a maioria dos alunos dos cursos técnicos pertence a camadas sociais mais humildes da população, isso não merece destaque na imprensa.
Esses aspectos podem ser irrelevantes para as classes dominantes, mas para quem almeja emprego e melhores salários, são fundamentais.
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