quinta-feira, novembro 02, 2006

Parque, roda gigante, algodão-doce...

Parque, roda gigante, algodão-doce...
Brincando com desejos da criança.
O tempo se passou e o que era doce,
Num canto vai guardado, na lembrança...
Na foto amarelada já acabou-se,
Só restam conta gotas de esperança.
Quem tinha liberdade, escravizou-se
Nas danças da saudade, contradança.
Menino vai correndo, liberdade;
As pernas vão traçando em cada passo...
Riachos de total felicidade.
Não sabe das angústias, do cansaço.
Roda tão gigante da saudade...
Meu filho. Vem, me dê um forte abraço!