terça-feira, janeiro 26, 2010

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O verso que emolduro em tantas alegrias
Dizendo desta forma o quando necessito
Falar deste momento aonde mais que um grito
Expresso o que bem sei ainda em sonhos crias

Emoldurando em sonho o quanto fantasias
Trazendo para a terra o universo infinito
Estrelas que percebo expressam cada rito
Num êxtase supremo, aonde poderias

Dizer do teu demônio embora em cores frágeis
Os dedos no poema expressam versos ágeis
Mordazes ilusões, perpetuando assim

O quadro que deixaste em cima desta mesa,
Mesquinharia cega, aonde quis beleza,
Negando a correnteza esmaga o que há em mim...