24074
Os cálices das flores bebem luz
E trazem aos meus olhos fantasias,
E quando entorpecida, brilhos crias
O quanto de beleza me seduz,
Andara contra a sorte, imensa cruz
Pesando em minhas costas, velhos dias
Agora em que decifro alegorias
Amarga escuridão já se reluz.
Descrevo em cada verso o quão preciso
Do amor que na verdade toma o siso
E beijando a loucura muda o Norte,
Aonde se buscara a paz não tendo,
O amor que em pleno amor vejo e desvendo
Trazendo a plenitude que conforte...
E trazem aos meus olhos fantasias,
E quando entorpecida, brilhos crias
O quanto de beleza me seduz,
Andara contra a sorte, imensa cruz
Pesando em minhas costas, velhos dias
Agora em que decifro alegorias
Amarga escuridão já se reluz.
Descrevo em cada verso o quão preciso
Do amor que na verdade toma o siso
E beijando a loucura muda o Norte,
Aonde se buscara a paz não tendo,
O amor que em pleno amor vejo e desvendo
Trazendo a plenitude que conforte...
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