quarta-feira, fevereiro 03, 2010

24107

Atemporais prazeres, fim de Império?
Divergem, mas deveras se aproximam,
Enquanto gozos fáceis nos dominam,
O mundo se perdendo sem critério.

O quanto desejara no Mistério
As luzes que por certo já se primam
E quando amores/dores inda rimam
No peito de quem sonha, um vão minério.

Graníticos momentos, alma esquálida
Aonde se perdera esta crisálida
Desvendo este cenário em palidez.

Buscara a Salvação, estando atento,
Com meias soluções não me contento
Ainda teimo e busco a sensatez...