sábado, fevereiro 06, 2010

24255

Seguindo qualquer brilho de algum astro
Que possa permitir a claridade,
Enquanto a treva amarga já me invade,
Em plena turbulência em vão me alastro
E quando procurara ter um lastro
Somente me restou dura saudade,
Ausente de meus olhos realidade
Futuro desde já, qual tolo eu castro.
E quando ainda espero alguma luz
A noite se nublando reproduz
O que dentro de mim vida apresenta,
Negando a própria sorte, sigo assim
Na busca interminável pelo fim,
Em meio à negritude turbulenta...