sexta-feira, fevereiro 12, 2010

24610

Nem medo nem quimera que me atinja
Podendo destroçar um sentimento
No qual por vezes penso e já me alento
Nas cores e matizes onde tinja
O mundo percorrendo o pensamento
Qual fora samurai, ou mesmo um ninja
Que em lutas desumanas sempre finja
Fugindo o mais depressa do tormento
No qual e pelo qual se existe a vida
Que tanto nos encanto quanto acida
E traz novo viver em tom sombrio,
Vencer os medos tantos que carrego,
Assim fortalecendo enfim meu ego,
O mundo neste instante eu desafio.