25015
Na ponte levadiça dos anseios
Castelos que imagino e não freqüento
Aonde se liberte o pensamento
A vida procurando novos meios
E deles sem temores ou receios,
Na busca de qualquer paz ou alento
Deveras no vazio me atormento
E os dias sem amor jamais são cheios,
Atrelo-me aos augustos caminhares
E sei que quanto mais assim sonhares
O tempo não fará mais distinção
E tudo se renova a cada instante
Nas mãos de quem se dá, tal diamante
Prismáticos delírios se darão.
Castelos que imagino e não freqüento
Aonde se liberte o pensamento
A vida procurando novos meios
E deles sem temores ou receios,
Na busca de qualquer paz ou alento
Deveras no vazio me atormento
E os dias sem amor jamais são cheios,
Atrelo-me aos augustos caminhares
E sei que quanto mais assim sonhares
O tempo não fará mais distinção
E tudo se renova a cada instante
Nas mãos de quem se dá, tal diamante
Prismáticos delírios se darão.
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