quarta-feira, fevereiro 17, 2010

25031

Colhendo finalmente a liberdade
Após ter me perdido em noite vã
O quanto é necessária esta manhã
No brilho que semeia e tanto agrade,

Assim ao perceber tranqüilidade
Encontro na alegria o meu afã
E bebo da esperança um amanhã
Soberbo com ternura e liberdade.

Ansiosamente espero a tua volta,
E quando solitária alma revolta
E tenta a cada noite outro motim,

Viver sem ter amor é como fosse
Seguir o descaminho que agridoce
Destrói cada passagem de onde vim.