quinta-feira, fevereiro 18, 2010

25052

O quanto deste amor que nos convém
Persiste mesmo após as variações
Do tempo que em invernos e verões
Enquanto nos traz fogo o gelo tem

Às vezes, na verdade muito aquém
Do quanto se pensara em soluções,
Mas quando em novos dias recompões
O que perdera outrora; tudo bem.

As cenas repetidas ou novéis
Assim ao invertermos os papéis
Por vezes sou vilão, noutras mocinho,

Só sei que deste amor que é manso e fero
As glórias e os infernos; tanto espero,
Só não suporto mais ficar sozinho.