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Ferozes sacripantas vis beatos
Nefastas demoníacas figuras
Imiscuindo insanas quase obscuras
Profanam natureza em torpes atos,
E desta horda maldita já se emana
O fétido terror que agora embrenha
Uma alma sem pudor, tudo desdenha
E bebe desta lástima mundana
Uivando, uma alcatéia; escuto ao longe
Confrades da caterva que se expõe
E a morte insaciável decompõe
Sorriso de um falsário, quase um monge
No alforje carregando escalpes tantos,
Espalham no arrebol, vis desencantos.
Nefastas demoníacas figuras
Imiscuindo insanas quase obscuras
Profanam natureza em torpes atos,
E desta horda maldita já se emana
O fétido terror que agora embrenha
Uma alma sem pudor, tudo desdenha
E bebe desta lástima mundana
Uivando, uma alcatéia; escuto ao longe
Confrades da caterva que se expõe
E a morte insaciável decompõe
Sorriso de um falsário, quase um monge
No alforje carregando escalpes tantos,
Espalham no arrebol, vis desencantos.
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