SONETO
A luz que brilha, trilha tanta espera.
De tempos tantos, cantos insensatos.
Pobre cordeiro entregue a essa fera
o povo, vagos sonhos mais cordatos.
Nossa esperança, frágil sentimento,
Rapidamente surge, brilho intenso,
E nossa estrada luz, contentamento.
Eis que agora aflora, céu imenso.
Navegam sonhos, pátria verdadeira,
Num prisma belo, sela com vigor,
Tudo o que, jamais fora tão inteira.
O renascer da vida, com amor.
DIGNIDADE traz, sela a primeira,
De tantas quantas, com o mesmo ardor...
De tempos tantos, cantos insensatos.
Pobre cordeiro entregue a essa fera
o povo, vagos sonhos mais cordatos.
Nossa esperança, frágil sentimento,
Rapidamente surge, brilho intenso,
E nossa estrada luz, contentamento.
Eis que agora aflora, céu imenso.
Navegam sonhos, pátria verdadeira,
Num prisma belo, sela com vigor,
Tudo o que, jamais fora tão inteira.
O renascer da vida, com amor.
DIGNIDADE traz, sela a primeira,
De tantas quantas, com o mesmo ardor...
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