DOS PECADOS DE JUDAS E DE MADALENA
Por indicação de Geraldo Alckmin, o advogado Miguel Reale Jr., ex-ministro da Justiça na gestão de Fernando Henrique Cardoso, vai integrar o comitê tripartite que cuidará das finanças da campanha presidencial do PSDB. Os outros dois nomes podem ser indicados pelo PFL.
Lembram-se da homenagem feita na OAB ao, no mínimo escroque caseiro?
Pois é, o homenageante era esse camarada que agora demonstra por que fez aquele ato, no mínimo antiético.
Uma homenagem ao traidor, ao dedo duro, ao fofoqueiro que, sem apresentar provas não fez denúncias relacionadas à corrupção, que não foi comprovada e nem relacionadas ao que se pode afirmar como improbidade administrativa o que também não foi confirmado.
Fez simplesmente uma fofoca, dizendo ter visto o ex-ministro em festas onde haveria prostitutas.
Quem homenageia esse tipo de gente consegue ser, moralmente e eticamente mais frágil do que o fofoqueiro.
Nada contra as denúncias que possam vir acompanhadas de provas ou mesmo de suspeitas sobre atos que lesem o povo brasileiro.
Mas não podemos nos tornar reféns de pessoas que, em busca de fama ou de dinheiro, ferindo a ética social, mercê de suas atividades, venham a público “denunciar” fatos de foro pessoal de outrem.
Não quero admitir que isso seja perdoável, quanto mais louvável.
Os donos e donas de bordéis ou prostíbulos têm uma noção de moral e de ética bem superior a quem age desta forma.
As camas e saunas dos motéis de todo o mundo guardam segredos que não podem e não devem sair deles.
As traições do dia a dia não podem ser louváveis, mas a utilização destas como armas política é INDECENTE, muito pior do que o próprio adultério.
O PECADO DE JUDAS É MUITO MAIS GRAVE DO QUE O DE MADALENA, OU ALGUÉM DUVIDA DISSO?
Não estou discutindo se o caseiro recebeu ou não dinheiro de quem quer que seja; afirmo que suas atitudes foram hipócritas e canalhas.
E se isso foi louvado, quem louvou não merece melhores adjetivos.
Quem de nós não cometeu pequenos pecados que, no íntimo, nos envergonhamos e que tentamos manter sob o sigilo, socialmente aceito e necessariamente aceito; posto que podem, inutilmente, gerar crises existenciais e desestabilizar a própria família tão citada pelos “moralistas”?
Ah se meu fusca falasse!
O que pode-se dizer de alguém que age desta forma?
E quem aplaude isso?
Vejamos que, a CPI dos Bingos termina sem nenhuma PROVA contundente da participação de Palocci em nenhum ato lesivo ao país.
Contudo, a crise econômica que poderia ser desencadeada com esta palhaçada toda, seria extremamente lesiva ao povo mais pobre e humilde.
As atitudes irresponsáveis de quem “denunciou” as possíveis trepanagens do ministro e de quem as aplaudiu como ato de heroísmo mostra do que será capaz essa turma no poder.
Desfio a quem quer que seja que me mostre alguma prova contra Palocci que envolva dinheiro público, a não ser que dinheiro público tenha sido gasto para financiar o caseiro.
Um dos melhores presidentes americanos há pouco tempo, quase caiu por causa de um felatio.
Palocci caiu, por uma denúncia feita sem comprovação, por atos sem comprovação, e sob aplausos de quem comprovadamente permitiu as lambanças feitas com dinheiro público no Espírito Santo, à época de José Inácio e Gratz. Sob os auspícios de FHC. Quem não se lembra?
Lembram-se da homenagem feita na OAB ao, no mínimo escroque caseiro?
Pois é, o homenageante era esse camarada que agora demonstra por que fez aquele ato, no mínimo antiético.
Uma homenagem ao traidor, ao dedo duro, ao fofoqueiro que, sem apresentar provas não fez denúncias relacionadas à corrupção, que não foi comprovada e nem relacionadas ao que se pode afirmar como improbidade administrativa o que também não foi confirmado.
Fez simplesmente uma fofoca, dizendo ter visto o ex-ministro em festas onde haveria prostitutas.
Quem homenageia esse tipo de gente consegue ser, moralmente e eticamente mais frágil do que o fofoqueiro.
Nada contra as denúncias que possam vir acompanhadas de provas ou mesmo de suspeitas sobre atos que lesem o povo brasileiro.
Mas não podemos nos tornar reféns de pessoas que, em busca de fama ou de dinheiro, ferindo a ética social, mercê de suas atividades, venham a público “denunciar” fatos de foro pessoal de outrem.
Não quero admitir que isso seja perdoável, quanto mais louvável.
Os donos e donas de bordéis ou prostíbulos têm uma noção de moral e de ética bem superior a quem age desta forma.
As camas e saunas dos motéis de todo o mundo guardam segredos que não podem e não devem sair deles.
As traições do dia a dia não podem ser louváveis, mas a utilização destas como armas política é INDECENTE, muito pior do que o próprio adultério.
O PECADO DE JUDAS É MUITO MAIS GRAVE DO QUE O DE MADALENA, OU ALGUÉM DUVIDA DISSO?
Não estou discutindo se o caseiro recebeu ou não dinheiro de quem quer que seja; afirmo que suas atitudes foram hipócritas e canalhas.
E se isso foi louvado, quem louvou não merece melhores adjetivos.
Quem de nós não cometeu pequenos pecados que, no íntimo, nos envergonhamos e que tentamos manter sob o sigilo, socialmente aceito e necessariamente aceito; posto que podem, inutilmente, gerar crises existenciais e desestabilizar a própria família tão citada pelos “moralistas”?
Ah se meu fusca falasse!
O que pode-se dizer de alguém que age desta forma?
E quem aplaude isso?
Vejamos que, a CPI dos Bingos termina sem nenhuma PROVA contundente da participação de Palocci em nenhum ato lesivo ao país.
Contudo, a crise econômica que poderia ser desencadeada com esta palhaçada toda, seria extremamente lesiva ao povo mais pobre e humilde.
As atitudes irresponsáveis de quem “denunciou” as possíveis trepanagens do ministro e de quem as aplaudiu como ato de heroísmo mostra do que será capaz essa turma no poder.
Desfio a quem quer que seja que me mostre alguma prova contra Palocci que envolva dinheiro público, a não ser que dinheiro público tenha sido gasto para financiar o caseiro.
Um dos melhores presidentes americanos há pouco tempo, quase caiu por causa de um felatio.
Palocci caiu, por uma denúncia feita sem comprovação, por atos sem comprovação, e sob aplausos de quem comprovadamente permitiu as lambanças feitas com dinheiro público no Espírito Santo, à época de José Inácio e Gratz. Sob os auspícios de FHC. Quem não se lembra?
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