quinta-feira, junho 29, 2006

Odeio essa gentalha - Por Átia Mandarino

Odeio gentinha. Podem ter certeza de que não há coisa pior do que esse tipo de coisa abjeta chamada povinho.
Não quero ser preconceituosa, mas me dá nojo saber que tem gente que defende esse bando de cachaceiros.
Inclusive um presidente tão beberrão como esse que o povinho escolheu para governar esse paisinho de terceiro mundo.
Se o sujeito ainda bebesse vinho, cognac, uísque, ainda ia. Mas, francamente, bebedor de cachaça é duro.
Um camarada que não tem noção do que seja finesse, nem tem idéia do que seja escargot nem vitela. Acredito que esse sujeitinho de terceira deve achar que caviar é caca de barata.
Falar em ovas de esturjão, para esse tipo de gentinha deve parecer ofensa...
Cada asneira falada por esse boçal me dá mais tristezas por ter nascido nesses cantos de cá. Paiseco infeliz.
Aquela máxima tem tudo a haver com o que vocês chamam de “País do Futuro” – que povinho Deus mandou para cá.
Lembro-me dos bons tempos passados, dos tempos do Copacabana Palace, do Ibraim Sued...
Que delícia me recordar dos jantares no Hotel Glória, nas festas no Quitandinha, nos grandes saraus nas mansões de Botafogo...
Tínhamos orgulhos de sermos brasileiros.
Não éramos governados por essa caboclada inculta e sem classe.
Uma vez, num dos dias mais inesquecíveis da minha vida, Jorginho, o nosso playboy, namorou Grace Kelly!!
O Presidente da República tinha que, como diplomata maior da nação, falar no mínimo quatro ou cinco idiomas.
Não ser um ignaro energúmeno como esse que temos agora!!
Como podem ter dúvidas entre um MÉDICO e um operário preguiçoso que cortou o dedo para se aposentar?
Ah! Que saudades dos tempos onde tínhamos um Paulo Francis, um Guinle... Hoje o que restou? Respondam-me: O que sobrou disso tudo?
Nada, um povinho funkeiro, sambista (que nojo), coisa de favelado...
Me lembro daquelas noites quando dançávamos com Paul Mauriat, Severino Araújo, que delícia...
Depois que inventaram essa tal de “democracia”, isso tudo acabou.
Não que eu seja a favor da ditadura não, longe de mim, sou a favor da aristocracia; se possível, da monarquia.
Imaginem que maravilhoso termos um Rei, termos barões, duques, condes e viscondes...
Quanto teríamos de belo e maravilhoso na Corte, com seus palácios e requintes...
Mas juntou-se essa petralha ladra e roubou tudo, sonhos e dinheiro.
Pobre não pode ter oportunidade mesmo não, o meu amado Fernando Henrique está certo, pobre chegou perto de dinheiro, acabou...
Outra coisa, essa turma tem é que ir trabalhar, não é partido de trabalhador?
Não me venham falar em igualdade, nem em fraternidade, muito menos de solidariedade; isso é conversa para ganso dormir.
Ganso gordo, foie gras fabuloso.
Faisões, galetos a primo canto.
Camarões, lagostas, mas lula, lula não. Isso é coisa de polvo...