Tucanolândia - capítulo 3 - Lugar de pasta é na gaveta...
Em meio a um monte de irregularidades, Fernando Caudaloso primeiro, rei da tucanolândia, seguia seu reinado sem atropelos, já que o esquema armado para inibir qualquer investigação sobre as denúncias que fossem feitas, funcionava tranquilamente.
Tudo bem que a oposição fizesse o maior berreiro, mas a retranca armada pelo comandante era mais forte do que o famoso ferrolho suíço.
Falar em suíço, a gente se lembra de queijo e de bancos, bancos nos levam à praça e banqueiros.
Os banqueiros “boa praças”, no entendimento do rei, foram acusados de bancarem as campanhas políticas dos aliados de Fernando Caudaloso primeiro.
Haveria um dossiê, chamado de pasta lilás, que circulava no reino, denunciando o fato.
A comprovação ou não de tal maracutaia, dependeria da investigação do Ministério Público, já que a retranca armada pelo rei, dentro do Parlamento, era insuperável.
Fernando, homem sagaz e político inteligente, associado com os civis servis que serviram aos tempos negros do reinado, na ditadura que se estabelecera por mais de vinte anos em tucanolândia, não pestanejou:
Nomeou Geraldo (mais um), como Procurador Geral do Reinaldo, Geraldo geral do reino, por suas características de fidelidade ao Rei, não permitiria nunca que se aprofundassem quaisquer investigações sobre as denúncias feitas.
Com um procurador que não procura e, se encontra, finge que não vê, não poderia ter dado outro resultado: O dossiê foi parar numa Gaveta qualquer, de onde surgiu o apelido dado ao Procurador Geraldo, mais conhecido como Engavetador Geral do Reino.
A pasta lilás nunca foi investigada profundamente, desbotando de tanto ficar na gaveta. A última notícia que temos é que as traças “traçaram” o documento, que cumpriu a sina de todos os inquéritos e investigações sobre o reinado de Caudaloso. Do pó vieram ao pó retornaram...
Somente restou o gosto amargo de mais um escândalo abandonado sem a devida investigação.
Mas, como disse um velho político do interior de Minas: “Nem sempre quem procura acha, ainda mais quando não se procura e, quando acha, nada melhor do que uma gaveta para que o assunto seja esquecido”.
Tudo bem que a oposição fizesse o maior berreiro, mas a retranca armada pelo comandante era mais forte do que o famoso ferrolho suíço.
Falar em suíço, a gente se lembra de queijo e de bancos, bancos nos levam à praça e banqueiros.
Os banqueiros “boa praças”, no entendimento do rei, foram acusados de bancarem as campanhas políticas dos aliados de Fernando Caudaloso primeiro.
Haveria um dossiê, chamado de pasta lilás, que circulava no reino, denunciando o fato.
A comprovação ou não de tal maracutaia, dependeria da investigação do Ministério Público, já que a retranca armada pelo rei, dentro do Parlamento, era insuperável.
Fernando, homem sagaz e político inteligente, associado com os civis servis que serviram aos tempos negros do reinado, na ditadura que se estabelecera por mais de vinte anos em tucanolândia, não pestanejou:
Nomeou Geraldo (mais um), como Procurador Geral do Reinaldo, Geraldo geral do reino, por suas características de fidelidade ao Rei, não permitiria nunca que se aprofundassem quaisquer investigações sobre as denúncias feitas.
Com um procurador que não procura e, se encontra, finge que não vê, não poderia ter dado outro resultado: O dossiê foi parar numa Gaveta qualquer, de onde surgiu o apelido dado ao Procurador Geraldo, mais conhecido como Engavetador Geral do Reino.
A pasta lilás nunca foi investigada profundamente, desbotando de tanto ficar na gaveta. A última notícia que temos é que as traças “traçaram” o documento, que cumpriu a sina de todos os inquéritos e investigações sobre o reinado de Caudaloso. Do pó vieram ao pó retornaram...
Somente restou o gosto amargo de mais um escândalo abandonado sem a devida investigação.
Mas, como disse um velho político do interior de Minas: “Nem sempre quem procura acha, ainda mais quando não se procura e, quando acha, nada melhor do que uma gaveta para que o assunto seja esquecido”.
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