Irresponsabilidade
O descalabro absoluto tomou conta de São Paulo, a ponto de termos dois governos no Estado, um omisso e outro atuante.
Quando vemos um Governador de Estado, por meros interesses políticos de preservar uma candidatura fadada ao insucesso, expondo a riscos gigantescos toda uma população indefesa, podemos perceber, as causas da desestruturação do Estado Paulista.
A inoperância e a fragilidade se demonstram em cada atitude do Governador, herdeiro da mesma inoperância e incapacidade dos governos anteriores.
O poder efetivo, em São Paulo, se faz por detrás das grades de um sistema penitenciário corrupto e ineficiente.
O Governador de São Paulo, Marcola, conta com o apoio das atitudes omissas oriundas do Palácio dos Bandeirantes, desde há muitos anos.
Como se pode tentar negar a incapacidade de um Governo que, várias e várias vezes se viu mercê dos aprendizes da FEBEM?
A negativa de se aceitar o apoio do Exército sob a efígie do medo de se submeter a um Governo Federal politicamente adversário, denota a falta de responsabilidade de Cláudio Lembo e da cúpula governamental paulista.
A atitude do Secretário Saulo de tentar transferir as responsabilidades ao PT e ao Governo Federal, dá a dimensão exata da tentativa de Geraldo Alckmin, representante do que há de mais podre na política nacional, tentar transferir todas as culpas das corrupções usuais nos governos tucanos e pefelistas, para os petistas.
Vergonhosa e absurda atitude, de uma infelicidade a toda prova. Dando a real dimensão do que esperaria o nosso povo se, por uma destas desgraças irrecuperáveis, tipo tsunami, a candidatura dessa turma vencesse de novo.
Isso teria conseqüências avassaladoras sobre a economia e a soberania nacional.
Tanto descaso do Governo Paulista já está ultrapassando as raias do bom senso, cabendo, inclusive, por total irresponsabilidade, abrir-se um processo por crime de responsabilidade.
Quando vemos um Governador de Estado, por meros interesses políticos de preservar uma candidatura fadada ao insucesso, expondo a riscos gigantescos toda uma população indefesa, podemos perceber, as causas da desestruturação do Estado Paulista.
A inoperância e a fragilidade se demonstram em cada atitude do Governador, herdeiro da mesma inoperância e incapacidade dos governos anteriores.
O poder efetivo, em São Paulo, se faz por detrás das grades de um sistema penitenciário corrupto e ineficiente.
O Governador de São Paulo, Marcola, conta com o apoio das atitudes omissas oriundas do Palácio dos Bandeirantes, desde há muitos anos.
Como se pode tentar negar a incapacidade de um Governo que, várias e várias vezes se viu mercê dos aprendizes da FEBEM?
A negativa de se aceitar o apoio do Exército sob a efígie do medo de se submeter a um Governo Federal politicamente adversário, denota a falta de responsabilidade de Cláudio Lembo e da cúpula governamental paulista.
A atitude do Secretário Saulo de tentar transferir as responsabilidades ao PT e ao Governo Federal, dá a dimensão exata da tentativa de Geraldo Alckmin, representante do que há de mais podre na política nacional, tentar transferir todas as culpas das corrupções usuais nos governos tucanos e pefelistas, para os petistas.
Vergonhosa e absurda atitude, de uma infelicidade a toda prova. Dando a real dimensão do que esperaria o nosso povo se, por uma destas desgraças irrecuperáveis, tipo tsunami, a candidatura dessa turma vencesse de novo.
Isso teria conseqüências avassaladoras sobre a economia e a soberania nacional.
Tanto descaso do Governo Paulista já está ultrapassando as raias do bom senso, cabendo, inclusive, por total irresponsabilidade, abrir-se um processo por crime de responsabilidade.
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