Se você julga as pessoas, não tem tempo de as amar. Mark Twain
Tantas vezes errei, isso eu reconheço.
O mundo em minhas mãos, buscava num segundo.
As falhas que carrego invadem nosso mundo.
O teu olhar mordaz, às vezes, eu mereço.
Mas tanto procuraste e me viras do avesso,
Que cada vez que vens num mar negro e profundo
Sem chance de escapar, a teus olhos me afundo.
Das quedas que sofri, algum mero tropeço,
Gerando tempestade em simples copo d’água,
Aumentam, com certeza, e transformam-se em mágoa.
Peço-te a caridade, enfim de perdoar...
E perdes tanto tempo, o nosso amor sem paz.
Eu não quero um verdugo e nenhum capataz;
Perdendo, em julgamento, o tempo que é pr’a amar!
Tantas vezes errei, isso eu reconheço.
O mundo em minhas mãos, buscava num segundo.
As falhas que carrego invadem nosso mundo.
O teu olhar mordaz, às vezes, eu mereço.
Mas tanto procuraste e me viras do avesso,
Que cada vez que vens num mar negro e profundo
Sem chance de escapar, a teus olhos me afundo.
Das quedas que sofri, algum mero tropeço,
Gerando tempestade em simples copo d’água,
Aumentam, com certeza, e transformam-se em mágoa.
Peço-te a caridade, enfim de perdoar...
E perdes tanto tempo, o nosso amor sem paz.
Eu não quero um verdugo e nenhum capataz;
Perdendo, em julgamento, o tempo que é pr’a amar!
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