sábado, janeiro 23, 2010

23330

Caminho tão incertos desta vida
Expressam o vazio que virá,
Aonde eu esperara desde já
A sorte abandonada e envilecida

Mergulho neste mar sem a guarida
Do sonho que decerto domará
Bravia tempestade que virá,
A volta desta Ilíada é servida

Em raros pratos, nobre porcelana,
Porém uma alma torpe, vã, profana
Vergada à força insana das paixões,

Não pode desvendar tais profecias,
E quanto deste amor me propicias
Traduz das esperanças, expressões...