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Qual fora um mensageiro destas flores
O gozo da esperança se perdendo,
A sorte não passando de um adendo,
Aonde poderia ver as cores
Embalde mergulhei em vãos amores,
E o dia pouco a pouco anoitecendo,
Mistério em desencanto; não desvendo,
Tampouco caminhando aonde fores
Sabendo que em teus rastros e pegadas,
Somente a imensidão que não aguardas
Negada a cada dia. É sempre assim.
Das doces violetas e verbenas
A morte se moldando enquanto acenas
Matando sem pensar o meu jardim...
O gozo da esperança se perdendo,
A sorte não passando de um adendo,
Aonde poderia ver as cores
Embalde mergulhei em vãos amores,
E o dia pouco a pouco anoitecendo,
Mistério em desencanto; não desvendo,
Tampouco caminhando aonde fores
Sabendo que em teus rastros e pegadas,
Somente a imensidão que não aguardas
Negada a cada dia. É sempre assim.
Das doces violetas e verbenas
A morte se moldando enquanto acenas
Matando sem pensar o meu jardim...
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