quinta-feira, fevereiro 11, 2010

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Do amor que tanto quero eu me convenço
E não deixo jamais de acreditar
Que possa ter nos olhos, céu e mar
E deles o carinho mais intenso

No quanto de prazer me recompenso
E tudo o que queria assim buscar
Permite-me deveras entregar
O amor que tanto sei, soberbo e imenso.

Floresce nos meus olhos a alegria
De renovar o quanto poderia
Viver tão ternamente o que se quis,

Assim eu poderia finalmente
Saber desta ventura, tendo em mente
A glória de poder ser tão feliz.