sábado, fevereiro 20, 2010

25204

Que a terra seja mansa ao caminheiro
Depois de percorrer sendas diversas
E nelas as belezas mais dispersas
Trazendo um novo rumo ao mensageiro

Dos deuses e das musas, companheiro
Enquanto sobre os vales, rios; versas
Palavras que pensara mais perversas
Num verdejante prado enlevo e cheiro.

Dourados os lauréis que ora desfilas
Celeste maravilha em nobres filas
Levando em teu olhar, altares vários

Bebendo desta fonte cristalina
O quanto em luzes calmas nos fascina
O sobejo esplendor destes cenários.