LEONEL SERTANEJO
João Polino tem uma característica de personalidade muito interessante;
Hay gobierno, soy contra. Qualquer que seja esse, mesmo o eleito com seu voto.
A capacidade de radicalizar-se contra tudo e contra todos que é vista em alguns políticos nossos, de tal forma está entranhada em João que isso se torna, muitas vezes hilário.
Na pequena cidade onde morava, João era de uma atuação efetiva, mas totalmente contraditória.
Nas eleições para a prefeitura do local, João se esmerava em discutir contra os que não apoiavam o seu candidato, chegando a discutir e praguejar contra todos, amaldiçoando mesmo os filhos se esses, porventura votassem ou fizessem campanha para outro candidato.
Nas cidades pequenas, muitas vezes um cargo qualquer, da faxineira da escola até a direção dessa, passam pela mão do prefeito de plantão, essa dura realidade tem que ser modificada, mas demonstra o grau de subserviência a que têm que se submeter para conseguir ou manter seus empregos.
Pois bem, se a “vítima” de João fosse um candidato que ganhasse as eleições, esse fazia tanta balbúrdia que, mesmo que um parente seu tivesse apoiado o candidato vencedor, provavelmente a situação para o pobre ficava difícil de se sustentar.
Mas, se o candidato de João ganhasse, ainda assim estava complicado, pois passando alguns meses, lá estava João se transferindo para o outro lado; e quem era endeusado, de uma hora para outra estava “ardendo no inferno político” do inventivo e contraditório Leonel sertanejo.
Com a última eleição para presidente não foi diferente não, se João foi Lulista de primeira hora, da noite para o dia, Lula ficou sendo culpado pela Greve de Ônibus em Vitória, pela invasão do Iraque e até pela torção no tornozelo do velho João.
A última agora é a paixão de João por certa candidata alagoana; é pensando bem faz sentido...
O que temo é que, se um dia ganhar a eleição, vai começar a achar tantos defeitos na moça que, no mínimo ela vai dar as audiências de praxe, nas palavras de João, somente de calcinha e sutiã...
Hay gobierno, soy contra. Qualquer que seja esse, mesmo o eleito com seu voto.
A capacidade de radicalizar-se contra tudo e contra todos que é vista em alguns políticos nossos, de tal forma está entranhada em João que isso se torna, muitas vezes hilário.
Na pequena cidade onde morava, João era de uma atuação efetiva, mas totalmente contraditória.
Nas eleições para a prefeitura do local, João se esmerava em discutir contra os que não apoiavam o seu candidato, chegando a discutir e praguejar contra todos, amaldiçoando mesmo os filhos se esses, porventura votassem ou fizessem campanha para outro candidato.
Nas cidades pequenas, muitas vezes um cargo qualquer, da faxineira da escola até a direção dessa, passam pela mão do prefeito de plantão, essa dura realidade tem que ser modificada, mas demonstra o grau de subserviência a que têm que se submeter para conseguir ou manter seus empregos.
Pois bem, se a “vítima” de João fosse um candidato que ganhasse as eleições, esse fazia tanta balbúrdia que, mesmo que um parente seu tivesse apoiado o candidato vencedor, provavelmente a situação para o pobre ficava difícil de se sustentar.
Mas, se o candidato de João ganhasse, ainda assim estava complicado, pois passando alguns meses, lá estava João se transferindo para o outro lado; e quem era endeusado, de uma hora para outra estava “ardendo no inferno político” do inventivo e contraditório Leonel sertanejo.
Com a última eleição para presidente não foi diferente não, se João foi Lulista de primeira hora, da noite para o dia, Lula ficou sendo culpado pela Greve de Ônibus em Vitória, pela invasão do Iraque e até pela torção no tornozelo do velho João.
A última agora é a paixão de João por certa candidata alagoana; é pensando bem faz sentido...
O que temo é que, se um dia ganhar a eleição, vai começar a achar tantos defeitos na moça que, no mínimo ela vai dar as audiências de praxe, nas palavras de João, somente de calcinha e sutiã...
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