A nova Guernica
O massacre de Qana me recorda Guernica.
Tanto nas fotos quanto no quadro de Picasso, a dura realidade de uma guerra insana e indecente.
O Estado Terrorista de Israel, contando com o beneplácito norte americano, fere profundamente qualquer sentido de ética e de humanidade, repetindo o fascista Franco na Espanha de 1937.
Com essas atitudes, infelizmente, vejo ressurgir o anti-semitismo tão horrível quanto qualquer forma de racismo e discriminação.
As atitudes irresponsáveis de um Estado passam a ter, sob uma ótica radical e inaceitável, um caráter extremamente perigoso para todo um povo.
E, com certeza, a maioria esmagadora da população judaica do mundo não concorda com essa carnificina idiota e desnecessária.
A crise no Oriente Médio tende a se agravar ao extremo, com uma guerra generalizada e, contando com a omissão criminosa dos Estados Unidos, criar um caos que não interessa a ninguém, muito menos aos próprios judeus e árabes.
As frentes de ataque israelitas, tanto na Palestina quanto no sul do Líbano, com a política de terra arrasada, destruindo vidas e a infra-estrutura de um país livre é indesculpável.
Não concordo com as atitudes dos terroristas nem árabes e nem judeus, sendo que esses têm, como agravante, o fato de ser, pelo que consta, Israel um Estado Livre e membro das Organizações das NAÇÕES Unidas.
Me pergunto até que ponto, se pode chamar de NAÇÃO quem se equipara em atitudes, a um grupo terrorista.
As desculpas pedidas por Israel não têm cabimento, e não servem para nada.
O assassinato de 34 crianças e 16 mulheres não tem perdão.
A alegação de que houve “erro de alvo” é tão obscena quanto a destruição das torres gêmeas.
A diferença é que a Al Kaeda é uma entidade terrorista assumida e vive à margem da lei, com seus líderes ocultos e perseguidos como bandidos.
Enquanto o Estado israelense é uma entidade terrorista disfarçada e com representantes no mundo inteiro.
Mais uma vez, se demonstra a inutilidade da ONU, órgão criado pelos mais fortes para se protegerem dos mais fracos.
Assim como nos episódios da Chechênia e do Iraque, essa entidade inútil e frágil, não irá fazer nada, a não ser emitir opiniões. O Estado terrorista de Israel conta com o apoio do assassino norte-americano.
Bush, outra vez, nesse seu mandato como presidente dos EUA, mantém a tradição republicana de produzir presidentes com excessiva miosina e parca mielina.
Após Nixon, com suas aventuras no Vietnã e no Sudeste Asiático; Reagan, com seu radicalismo de direita, levando à tensão constante com o agravamento da Guerra Fria; Bush pai, nas interferências no Iraque e no Afeganistão, embriões das crises enfrentadas pelo seu embrião oligóide, Bush filho, temos este que é o maior responsável de todas estas lambanças que estão acontecendo.
Por ação e por omissão.
O pior de tudo é que o anti-sionismo ressurge com força total, sendo que o ódio ao Estado Terrorista de Israel se internacionaliza, dia-a-dia.
O bom senso, algo impossível nesta hora, é a única forma de se evitar o pior, e bom senso, diga-se de passagem é o que não existe nem na cabeça dos dirigentes israelenses e muito menos no que resta de cérebro em Bush.
Tanto nas fotos quanto no quadro de Picasso, a dura realidade de uma guerra insana e indecente.
O Estado Terrorista de Israel, contando com o beneplácito norte americano, fere profundamente qualquer sentido de ética e de humanidade, repetindo o fascista Franco na Espanha de 1937.
Com essas atitudes, infelizmente, vejo ressurgir o anti-semitismo tão horrível quanto qualquer forma de racismo e discriminação.
As atitudes irresponsáveis de um Estado passam a ter, sob uma ótica radical e inaceitável, um caráter extremamente perigoso para todo um povo.
E, com certeza, a maioria esmagadora da população judaica do mundo não concorda com essa carnificina idiota e desnecessária.
A crise no Oriente Médio tende a se agravar ao extremo, com uma guerra generalizada e, contando com a omissão criminosa dos Estados Unidos, criar um caos que não interessa a ninguém, muito menos aos próprios judeus e árabes.
As frentes de ataque israelitas, tanto na Palestina quanto no sul do Líbano, com a política de terra arrasada, destruindo vidas e a infra-estrutura de um país livre é indesculpável.
Não concordo com as atitudes dos terroristas nem árabes e nem judeus, sendo que esses têm, como agravante, o fato de ser, pelo que consta, Israel um Estado Livre e membro das Organizações das NAÇÕES Unidas.
Me pergunto até que ponto, se pode chamar de NAÇÃO quem se equipara em atitudes, a um grupo terrorista.
As desculpas pedidas por Israel não têm cabimento, e não servem para nada.
O assassinato de 34 crianças e 16 mulheres não tem perdão.
A alegação de que houve “erro de alvo” é tão obscena quanto a destruição das torres gêmeas.
A diferença é que a Al Kaeda é uma entidade terrorista assumida e vive à margem da lei, com seus líderes ocultos e perseguidos como bandidos.
Enquanto o Estado israelense é uma entidade terrorista disfarçada e com representantes no mundo inteiro.
Mais uma vez, se demonstra a inutilidade da ONU, órgão criado pelos mais fortes para se protegerem dos mais fracos.
Assim como nos episódios da Chechênia e do Iraque, essa entidade inútil e frágil, não irá fazer nada, a não ser emitir opiniões. O Estado terrorista de Israel conta com o apoio do assassino norte-americano.
Bush, outra vez, nesse seu mandato como presidente dos EUA, mantém a tradição republicana de produzir presidentes com excessiva miosina e parca mielina.
Após Nixon, com suas aventuras no Vietnã e no Sudeste Asiático; Reagan, com seu radicalismo de direita, levando à tensão constante com o agravamento da Guerra Fria; Bush pai, nas interferências no Iraque e no Afeganistão, embriões das crises enfrentadas pelo seu embrião oligóide, Bush filho, temos este que é o maior responsável de todas estas lambanças que estão acontecendo.
Por ação e por omissão.
O pior de tudo é que o anti-sionismo ressurge com força total, sendo que o ódio ao Estado Terrorista de Israel se internacionaliza, dia-a-dia.
O bom senso, algo impossível nesta hora, é a única forma de se evitar o pior, e bom senso, diga-se de passagem é o que não existe nem na cabeça dos dirigentes israelenses e muito menos no que resta de cérebro em Bush.
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