O "pinguim" Zidane
Pingüim aparece em Niterói e ganha nome de Zidane
Agência Estado
Um pingüim apareceu na Praia de Itaipu, em Niterói, antes do jogo Brasil e França e foi batizado de Zidane. O nome foi dado pelo comandante do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros no Rio, coronel Marcos Silva, que torcia para que o craque francês se perdesse no jogo. "Zidane e os outros pingüins que chegam aqui vêm do Estreito de Magalhães. Eles nadam uns três meses", disse Silva. Zidane foi levado para o Zoológico de Niterói.
Realmente, Zidane é o pingüim que congelou a seleção brasileira.
A sua habilidade e genialidade fez com que nossos jogadores ficassem hipnotizados perante a aula de futebol dada pelo craque francês; da mesma forma que havia ocorrido em 1998.
Isso me faz crer que a convulsão que Ronaldo teve na final daquela Copa não foi nada mais nada menos do que o encantamento com o que um dos mais geniais do futebol mundial produzia naquele torneio.
A diferença entre um grande jogador como Ronaldo, Maradona, Zico, entre outros, e Zidane é a inteligência e rapidez de raciocínio. Com um simples toque, o genial francês, resolve um lance aparentemente difícil.
Claro que o desânimo do mesmo no Real Madrid dava a impressão da morte do gênio. Mas, muito pelo contrário. Bastou a motivação para termos, de novo, a visão do jogador de exceção.
A objetividade do “pingüim” francês é exemplar. Transforma o futebol em algo aparentemente fácil, dando velocidade e objetividade, simplificando.
Os grandes gênios, em todas as áreas da humanidade, têm essa característica, a de transformar o aparentemente difícil, quase impossível, no simples e “fácil”.
Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, é um dos mais habilidosos jogadores do mundo, em todos os tempos. Mas, objetivamente, nessa copa não existiu.
Um jogador que me lembra Zidane foi Toninho Cerezo que, com rapidez e objetividade, transformava o esporte em coisa “de criança”.
Infelizmente, esse tipo de jogador, no Brasil, nunca foi muito valorizado. Como vivemos num país exportador de jogadores, o que vemos é a individualidade incrustada nos meninos, desde o começo da carreira.
Não existe o coletivo, somente o “time do eu sozinho”. E isso foi fatal para que perdêssemos duas vezes e merecidamente para o escrete francês.
Com “pingüim” e tudo.
Para 2010, temos algumas boas novidades; além da aposentadoria dos nossos “craques” Cafu, Roberto Carlos, Emerson, entre outros; a aposentadoria de Zidane. Já serve de alento...
Outra coisa é avisar aos meninos como Kaka e Ronaldinho Gaúcho que não precisam complicar é só darem uma olhadinha em Zidane, Junior, Cerezo e aprenderem que o esporte é coletivo.
Habilidade somente não serve, senão Cafuringa teria sido um dos maiores craques do futebol brasileiro.
Agência Estado
Um pingüim apareceu na Praia de Itaipu, em Niterói, antes do jogo Brasil e França e foi batizado de Zidane. O nome foi dado pelo comandante do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros no Rio, coronel Marcos Silva, que torcia para que o craque francês se perdesse no jogo. "Zidane e os outros pingüins que chegam aqui vêm do Estreito de Magalhães. Eles nadam uns três meses", disse Silva. Zidane foi levado para o Zoológico de Niterói.
Realmente, Zidane é o pingüim que congelou a seleção brasileira.
A sua habilidade e genialidade fez com que nossos jogadores ficassem hipnotizados perante a aula de futebol dada pelo craque francês; da mesma forma que havia ocorrido em 1998.
Isso me faz crer que a convulsão que Ronaldo teve na final daquela Copa não foi nada mais nada menos do que o encantamento com o que um dos mais geniais do futebol mundial produzia naquele torneio.
A diferença entre um grande jogador como Ronaldo, Maradona, Zico, entre outros, e Zidane é a inteligência e rapidez de raciocínio. Com um simples toque, o genial francês, resolve um lance aparentemente difícil.
Claro que o desânimo do mesmo no Real Madrid dava a impressão da morte do gênio. Mas, muito pelo contrário. Bastou a motivação para termos, de novo, a visão do jogador de exceção.
A objetividade do “pingüim” francês é exemplar. Transforma o futebol em algo aparentemente fácil, dando velocidade e objetividade, simplificando.
Os grandes gênios, em todas as áreas da humanidade, têm essa característica, a de transformar o aparentemente difícil, quase impossível, no simples e “fácil”.
Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, é um dos mais habilidosos jogadores do mundo, em todos os tempos. Mas, objetivamente, nessa copa não existiu.
Um jogador que me lembra Zidane foi Toninho Cerezo que, com rapidez e objetividade, transformava o esporte em coisa “de criança”.
Infelizmente, esse tipo de jogador, no Brasil, nunca foi muito valorizado. Como vivemos num país exportador de jogadores, o que vemos é a individualidade incrustada nos meninos, desde o começo da carreira.
Não existe o coletivo, somente o “time do eu sozinho”. E isso foi fatal para que perdêssemos duas vezes e merecidamente para o escrete francês.
Com “pingüim” e tudo.
Para 2010, temos algumas boas novidades; além da aposentadoria dos nossos “craques” Cafu, Roberto Carlos, Emerson, entre outros; a aposentadoria de Zidane. Já serve de alento...
Outra coisa é avisar aos meninos como Kaka e Ronaldinho Gaúcho que não precisam complicar é só darem uma olhadinha em Zidane, Junior, Cerezo e aprenderem que o esporte é coletivo.
Habilidade somente não serve, senão Cafuringa teria sido um dos maiores craques do futebol brasileiro.
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