quinta-feira, setembro 13, 2007

Um canto de esperança em mar e em terra

Um canto de esperança em mar e em terra
Nos olhos de quem ama, já rebrilha.
A sorte de viver tal maravilha
No peito benfazejo já se encerra.

Amar é não deixar fluir a guerra,
Medonha contagia qualquer trilha
E nega por princípio uma partilha
Mostrada nas guerrilhas, leda serra.

Um canto de esperança assim se tece,
Louvando uma amizade feito prece
Amor sem querer nada ou quase nada

Somente por amar e nada mais.
Quem dera se os encantos magistrais
Viessem nos trazer nova alvorada...