sábado, fevereiro 13, 2010

24749

Amor não é servil nem é qualquer
E dele se percebe quão profundo
Desnuda-se deveras o meu mundo
E seja da maneira que quiser
O gosto do delírio em nosso affaire
Trazendo o pensamento que oriundo
Dos sonhos se demonstre enquanto inundo
De versos o calor que inda fizer.
Mergulho em teu remanso e bebo a sorte
Que tanto nos encante e nos transporte
Ao mundo que criamos, ilusão,
Não deixe o sonho bom morrer assim,
Vivendo todo amor até o fim,
Sabendo de alegrias que virão.