quarta-feira, fevereiro 17, 2010

25036

O quanto a nossa sorte revigora
Deixando para trás qualquer fraqueza
Eu falo e repetindo com franqueza
A sorte com certeza não demora,

Saber de quando a rosa ali se aflora
E ter nas mãos deveras tal destreza
Que possa preparar tanta beleza
Na qual a bela casa se decora,

É como perceber a divindade
Aonde se produz felicidade
Moldando amanheceres mais perfeitos,

Sabendo desde sempre o que se quer,
Não temo desventura e nem qualquer
Angústia que inda invada nossos leitos.