25036
O quanto a nossa sorte revigora
Deixando para trás qualquer fraqueza
Eu falo e repetindo com franqueza
A sorte com certeza não demora,
Saber de quando a rosa ali se aflora
E ter nas mãos deveras tal destreza
Que possa preparar tanta beleza
Na qual a bela casa se decora,
É como perceber a divindade
Aonde se produz felicidade
Moldando amanheceres mais perfeitos,
Sabendo desde sempre o que se quer,
Não temo desventura e nem qualquer
Angústia que inda invada nossos leitos.
Deixando para trás qualquer fraqueza
Eu falo e repetindo com franqueza
A sorte com certeza não demora,
Saber de quando a rosa ali se aflora
E ter nas mãos deveras tal destreza
Que possa preparar tanta beleza
Na qual a bela casa se decora,
É como perceber a divindade
Aonde se produz felicidade
Moldando amanheceres mais perfeitos,
Sabendo desde sempre o que se quer,
Não temo desventura e nem qualquer
Angústia que inda invada nossos leitos.
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