PARA QUEM AINDA NÃO SABE DOS PODERES DO POVO
Com a cabeça inclinada, sonhando com um mundo melhor, adormeci nos meus tempos de juventude, dessa juventude esquecida há algum tempo em um canto qualquer, perdida e nunca mais encontrada.
Vivendo um mundo sem justiça, numa luta inglória pela liberdade, dom maior que poderia alguém sentir, me recordo dos meus tempos primordiais.
Criança em Muriaé, esperando o tempo de poder partir rumo à cidade grande, ver o mar desconhecido e poder, nessa vida, obter meu diploma e, através dele exercer o que sempre fora um sonho.
A medicina foi um dos meus primeiros amores, poder cuidar de outras pessoas nos seus momentos de dor e angústia, é um lugar-comum para várias e várias pessoas.
Meu pai, professor estadual em Minas, a exemplo de minha mãe, me dava, com suas ações e pensamentos, uma idéia libertária que, durante minha vida toda, tanto profissional quanto pessoal, foi o meu norte e meu sonho.
Muriaé é uma cidade extremamente conservadora, baseada em oligarquias de tempos idos, perpetuadas por histórias de extrema violência contra a cidadania, porém tem seus mártires e a esses dedico muitas das minhas páginas.
Mudando para o Rio de Janeiro em 1978, deparo-me com uma outra realidade, onde a gente podia pelo menos dizer algumas coisas, não sem ter medo, mas medo é palavra desconhecida para quem sonha, principalmente se o coração for jovem.
E esse era meu caso, menino criado libreto nas matas mineiras e, agora, em contato com o vento do mar, o cheiro da maresia e o gosto da liberdade mais profundamente arraigado.
Passaram-se os anos e algumas frustrações, as Diretas-já, a eleição de Collor, e a juventude se esvaindo entre essas decepções e algumas alegrias, que se mostraram depois outras frustrações.
A eleição para o Governo Estadual, trouxe meu primeiro voto, e Brizola foi eleito, mesmo com todos os artifícios montados pelo Sistema Roberto Marinho de Apurações...
Mas, ao começar a trabalhar, em estágio remunerado no Hospital Getúlio Vargas, diante da falta absoluta de condições de exercício de minha profissão, tanto a nível de material quanto a nível humano, presenciando fatos que me dão tristeza só de recordar, vejo a classe médica em GREVE e, contrariando todas as expectativas, o CAUDILHO, intervém nos Hospitais.
A greve foi tratada de forma tão arbitrária quanto absurda, por quem se dizia democrata e vítima do autoritarismo.
Até a agressão física contra os profissionais foi estimulada por LEONEL.
Portanto, a partir daí, decepcionado com o Velho Engenheiro, resolvi partir para uma atuação mais ligada ao Socialismo, ao comunismo mesmo, tendo votado em Marcelo Cerqueira e João Saldanha para a prefeitura carioca…
Depois veio a eleição de 1986 para o Estado, e meu candidato Fernando Gabeira, perdeu; o Rio começara a dar suas guinadas para a Direita, com a eleição de Moreira Franco.
Brizola reelege-se depois, mas nesse meio tempo, comecei a me encantar com o PT, votando em Lula no segundo turno da eleição para presidente e, depois para Jorge Bittar na eleição para a prefeitura do Rio.
Transferi-me para Minas, onde acompanhei, à distância, mas com o coração vermelho; muitas vezes sangrando, outras esperançosamente batendo, o impedimento de Collor, o Governo Itamar Franco, e as reeleições de FHC.
Em Minas, o PT se amadurecia com excelentes Governos em Belo Horizonte e em outras cidades, mas os Hélio Garcias e Newton Cardosos da vida ainda mandavam e desmandavam.
Após os oito anos de FHC, eis que ressurge, no coração do Brasil, o nome de Lula, vem a eleição e, para a alegria intensa de quem tanto sonhara com esse momento, GANHAMOS.
Lula no PODER, MAIS QUE ISSO, o SOCIALISMO NO PODER!
Algumas coisas logo me pareceram diferentes do que imaginara. Mesmo com o crescimento do PT sonhado e cortejado, a eleição de Lula tinha um aspecto interessante: não fora o PT que ganhara a eleição, embora seu crescimento tenha sido evidente.
Quem ganhou foi Lula e, acima de Lula, a esperança de um povo espoliado e explorado até a medula pelas centenas de anos de ditadura econômica e social.
Esse aspecto precisa ser analisado da seguinte forma: as denúncias contra o PT NÃO SOARAM COMO CONTRA LULA para a grande massa de famintos e explorados desse país.
A pobreza teve a sabedoria de diferenciar um do outro, não foi uma ação de cima para baixo, mas ao contrário.
Lula não decepcionou, em momento algum, àqueles que não votaram partidariamente e sim, PELA ESPERANÇA.
Todas as análises feitas até hoje não contam com este aspecto, simplesmente são feitas em cima ou do partido ou do Governo, em suas políticas econômicas.
O povo brasileiro não quer e nem pode saber de quaisquer denúncias de cunho eleitoreiro ou “pseudo-moralista”.
O iniciar de uma INCLUSÃO SOCIAL da grande massa pobre desse país foi e é sentida a cada dia, no dia a dia da maioria do nosso povo carente.
E o nosso povo é extremamente carente, em todos os aspectos, desde sociais até alimentares e de sobrevivência mesmo.
Muito me emociona quando vejo, nos olhos daqueles que passaram fome e foram relegados a um subnível social de extrema agressividade, vítimas de um modelo social ESCRAVAGISTA e despudoradamente, IMORAL, o brilho da ESPERANÇA.
Isso não pode ser avaliado por quem nunca teve contato a sério com esses grupamentos. Normalmente, esse contato é extremamente superficial ou paternalista.
O cheiro do povo afasta muito as elites que trazem mesmo nas suas formas ou assistencialistas ou pseudo protetoras, como nas ONGs e em alguns movimentos sociais que não se aprofundam a ponto de tocar, lamber e cheirar a chaga exposta da miséria.
E isso é compreensível, pois muitos de nós, apesar da visão positivamente cristã ou basicamente solidária; somos raramente inclusivos, no dia a dia, nas formas de ver o mundo, no paladar e no sabor de SER POBRE e miserável neste país.
Pois bem, Lula o é, oriundo da fome e da miséria, tem o verdadeiro sentido do que e porque o povo necessita deste COMPARTILHAMENTO.
Suas origens caboclas, verdadeiramente caboclas e não no aspecto “pé na cozinha” que foi criminosamente colocado por FHC, num desrespeito absurdo à fome, e à miséria, dão a Lula o saber sentir o cheiro dele mesmo, de seus pais, de seus irmãos, do BRASILEIRO POBRE E OPRIMIDO.
Seu sentido de FAMÍLIA E ORGULHO é próprio do nosso camponês, do nosso povo; quando se tentou misturar os desatinos da família do nouveau riche Alckmin na campanha, Lula reagiu com indignação; a mesma que teve quando, num dos maiores crimes eleitorais e humanos desse país e sem a devida punição aplicada até os dias de hoje, Collor utilizando-se da fraqueza moral e econômica de uma ex-companheira de Lula, forjou uma vergonhosa e asquerosa mentira.
O sentido de religiosidade de Lula, como o de todo o povo miserável deste país, teve na absurda e desnecessária colocação de um desconhecido arcebispo de quem não me recordo e prefiro nem recordar o nome, chamando-o de “caótico” em substituição ao católico de que Lula se orgulha tanto.
Esse disparate, senhor arcebispo e com letra minúscula mesmo, foi a maneira mais idiota que alguém poderia se referir a quem veio desse povo que, pelo que demonstras, não conhece caro clérigo.
Outra coisa que chama a atenção é a sabedoria de Lula, ou seja, do nosso povo oprimido de saber esperar, de ter a paciência de não julgar quem quer que seja o de saber negociar, mesmo em condições adversas.
O saber conhecer a dor do outro faz com que a nossa seja mais fortemente superada, da mesma forma, saber que a bravata de um Evo Morales, não é nada mais nada menos que o grito do, tão oprimido quanto Lula e seu povo, índio boliviano.
Quem não conseguir entender isso, nunca poderá entender Lula.
A inauguração, no Brasil, do sentido real da DEMOCRACIA, nos traz esse alento, o maravilhoso vento tempestuoso do despertar de quem viveu a quase mendicância real.
Nosso povo, para quem Caviar é uma música de Zeca Pagodinho e champanha é o espumante do dia de Natal, se tanto, adora ver Lula sendo homenageado, para desespero de FHC e elite, no mundo inteiro.
Quem esteve com a Rainha da Inglaterra não foi Lula, foi cada um dos pobres e miseráveis desse país.
Quem conversa e é aplaudido na França é o povo miserável.
Entendo o medo das elites, representados pelas Torlonis e Reginas Duartes da vida, é O MEDO DO POVO, que tem o cheiro do Suor e é banguela, sem dentes, sem sapatos de marca, mas com extremo ORGULHO DE ESTAR NO PODER.
Lula é IMBATÍVEL, pois o POVO é imbatível.
Nada mais bonito que podermos ver essa transposição do nosso sofrido e esmagado povo para o Planalto Central e para a humanidade inteira.
Quando Bono elogia Lula, ele está elogiando o nosso povo. Mesmo que não conheça esse povo de perto, o fato de ter se apaixonado pela figura simpática e simples de Luis Ignácio, demonstra o quanto nosso povo é amável, afável e surpreendentemente, para as elites, cativante.
Para encerrar, pois muito me alongo nessa dissertação, queria lembrar a todos que o brasileiro deve ser tratado com todo o respeito e dignidade, coisa que as oposições não fizeram.
O agredir Lula é agredir esse nosso povo, se o chamarmos de CACHACEIRO, IGNORANTE, CAÓTICO, DESPREPARADO, ESTAMOS CHAMANDO O POVO DISSO.
E ninguém faz isso impunemente; portanto analistas de primeira e de última hora, se quiserem ser ouvidos e respeitados, RESPEITEM O NOSSO POVO!
Vivendo um mundo sem justiça, numa luta inglória pela liberdade, dom maior que poderia alguém sentir, me recordo dos meus tempos primordiais.
Criança em Muriaé, esperando o tempo de poder partir rumo à cidade grande, ver o mar desconhecido e poder, nessa vida, obter meu diploma e, através dele exercer o que sempre fora um sonho.
A medicina foi um dos meus primeiros amores, poder cuidar de outras pessoas nos seus momentos de dor e angústia, é um lugar-comum para várias e várias pessoas.
Meu pai, professor estadual em Minas, a exemplo de minha mãe, me dava, com suas ações e pensamentos, uma idéia libertária que, durante minha vida toda, tanto profissional quanto pessoal, foi o meu norte e meu sonho.
Muriaé é uma cidade extremamente conservadora, baseada em oligarquias de tempos idos, perpetuadas por histórias de extrema violência contra a cidadania, porém tem seus mártires e a esses dedico muitas das minhas páginas.
Mudando para o Rio de Janeiro em 1978, deparo-me com uma outra realidade, onde a gente podia pelo menos dizer algumas coisas, não sem ter medo, mas medo é palavra desconhecida para quem sonha, principalmente se o coração for jovem.
E esse era meu caso, menino criado libreto nas matas mineiras e, agora, em contato com o vento do mar, o cheiro da maresia e o gosto da liberdade mais profundamente arraigado.
Passaram-se os anos e algumas frustrações, as Diretas-já, a eleição de Collor, e a juventude se esvaindo entre essas decepções e algumas alegrias, que se mostraram depois outras frustrações.
A eleição para o Governo Estadual, trouxe meu primeiro voto, e Brizola foi eleito, mesmo com todos os artifícios montados pelo Sistema Roberto Marinho de Apurações...
Mas, ao começar a trabalhar, em estágio remunerado no Hospital Getúlio Vargas, diante da falta absoluta de condições de exercício de minha profissão, tanto a nível de material quanto a nível humano, presenciando fatos que me dão tristeza só de recordar, vejo a classe médica em GREVE e, contrariando todas as expectativas, o CAUDILHO, intervém nos Hospitais.
A greve foi tratada de forma tão arbitrária quanto absurda, por quem se dizia democrata e vítima do autoritarismo.
Até a agressão física contra os profissionais foi estimulada por LEONEL.
Portanto, a partir daí, decepcionado com o Velho Engenheiro, resolvi partir para uma atuação mais ligada ao Socialismo, ao comunismo mesmo, tendo votado em Marcelo Cerqueira e João Saldanha para a prefeitura carioca…
Depois veio a eleição de 1986 para o Estado, e meu candidato Fernando Gabeira, perdeu; o Rio começara a dar suas guinadas para a Direita, com a eleição de Moreira Franco.
Brizola reelege-se depois, mas nesse meio tempo, comecei a me encantar com o PT, votando em Lula no segundo turno da eleição para presidente e, depois para Jorge Bittar na eleição para a prefeitura do Rio.
Transferi-me para Minas, onde acompanhei, à distância, mas com o coração vermelho; muitas vezes sangrando, outras esperançosamente batendo, o impedimento de Collor, o Governo Itamar Franco, e as reeleições de FHC.
Em Minas, o PT se amadurecia com excelentes Governos em Belo Horizonte e em outras cidades, mas os Hélio Garcias e Newton Cardosos da vida ainda mandavam e desmandavam.
Após os oito anos de FHC, eis que ressurge, no coração do Brasil, o nome de Lula, vem a eleição e, para a alegria intensa de quem tanto sonhara com esse momento, GANHAMOS.
Lula no PODER, MAIS QUE ISSO, o SOCIALISMO NO PODER!
Algumas coisas logo me pareceram diferentes do que imaginara. Mesmo com o crescimento do PT sonhado e cortejado, a eleição de Lula tinha um aspecto interessante: não fora o PT que ganhara a eleição, embora seu crescimento tenha sido evidente.
Quem ganhou foi Lula e, acima de Lula, a esperança de um povo espoliado e explorado até a medula pelas centenas de anos de ditadura econômica e social.
Esse aspecto precisa ser analisado da seguinte forma: as denúncias contra o PT NÃO SOARAM COMO CONTRA LULA para a grande massa de famintos e explorados desse país.
A pobreza teve a sabedoria de diferenciar um do outro, não foi uma ação de cima para baixo, mas ao contrário.
Lula não decepcionou, em momento algum, àqueles que não votaram partidariamente e sim, PELA ESPERANÇA.
Todas as análises feitas até hoje não contam com este aspecto, simplesmente são feitas em cima ou do partido ou do Governo, em suas políticas econômicas.
O povo brasileiro não quer e nem pode saber de quaisquer denúncias de cunho eleitoreiro ou “pseudo-moralista”.
O iniciar de uma INCLUSÃO SOCIAL da grande massa pobre desse país foi e é sentida a cada dia, no dia a dia da maioria do nosso povo carente.
E o nosso povo é extremamente carente, em todos os aspectos, desde sociais até alimentares e de sobrevivência mesmo.
Muito me emociona quando vejo, nos olhos daqueles que passaram fome e foram relegados a um subnível social de extrema agressividade, vítimas de um modelo social ESCRAVAGISTA e despudoradamente, IMORAL, o brilho da ESPERANÇA.
Isso não pode ser avaliado por quem nunca teve contato a sério com esses grupamentos. Normalmente, esse contato é extremamente superficial ou paternalista.
O cheiro do povo afasta muito as elites que trazem mesmo nas suas formas ou assistencialistas ou pseudo protetoras, como nas ONGs e em alguns movimentos sociais que não se aprofundam a ponto de tocar, lamber e cheirar a chaga exposta da miséria.
E isso é compreensível, pois muitos de nós, apesar da visão positivamente cristã ou basicamente solidária; somos raramente inclusivos, no dia a dia, nas formas de ver o mundo, no paladar e no sabor de SER POBRE e miserável neste país.
Pois bem, Lula o é, oriundo da fome e da miséria, tem o verdadeiro sentido do que e porque o povo necessita deste COMPARTILHAMENTO.
Suas origens caboclas, verdadeiramente caboclas e não no aspecto “pé na cozinha” que foi criminosamente colocado por FHC, num desrespeito absurdo à fome, e à miséria, dão a Lula o saber sentir o cheiro dele mesmo, de seus pais, de seus irmãos, do BRASILEIRO POBRE E OPRIMIDO.
Seu sentido de FAMÍLIA E ORGULHO é próprio do nosso camponês, do nosso povo; quando se tentou misturar os desatinos da família do nouveau riche Alckmin na campanha, Lula reagiu com indignação; a mesma que teve quando, num dos maiores crimes eleitorais e humanos desse país e sem a devida punição aplicada até os dias de hoje, Collor utilizando-se da fraqueza moral e econômica de uma ex-companheira de Lula, forjou uma vergonhosa e asquerosa mentira.
O sentido de religiosidade de Lula, como o de todo o povo miserável deste país, teve na absurda e desnecessária colocação de um desconhecido arcebispo de quem não me recordo e prefiro nem recordar o nome, chamando-o de “caótico” em substituição ao católico de que Lula se orgulha tanto.
Esse disparate, senhor arcebispo e com letra minúscula mesmo, foi a maneira mais idiota que alguém poderia se referir a quem veio desse povo que, pelo que demonstras, não conhece caro clérigo.
Outra coisa que chama a atenção é a sabedoria de Lula, ou seja, do nosso povo oprimido de saber esperar, de ter a paciência de não julgar quem quer que seja o de saber negociar, mesmo em condições adversas.
O saber conhecer a dor do outro faz com que a nossa seja mais fortemente superada, da mesma forma, saber que a bravata de um Evo Morales, não é nada mais nada menos que o grito do, tão oprimido quanto Lula e seu povo, índio boliviano.
Quem não conseguir entender isso, nunca poderá entender Lula.
A inauguração, no Brasil, do sentido real da DEMOCRACIA, nos traz esse alento, o maravilhoso vento tempestuoso do despertar de quem viveu a quase mendicância real.
Nosso povo, para quem Caviar é uma música de Zeca Pagodinho e champanha é o espumante do dia de Natal, se tanto, adora ver Lula sendo homenageado, para desespero de FHC e elite, no mundo inteiro.
Quem esteve com a Rainha da Inglaterra não foi Lula, foi cada um dos pobres e miseráveis desse país.
Quem conversa e é aplaudido na França é o povo miserável.
Entendo o medo das elites, representados pelas Torlonis e Reginas Duartes da vida, é O MEDO DO POVO, que tem o cheiro do Suor e é banguela, sem dentes, sem sapatos de marca, mas com extremo ORGULHO DE ESTAR NO PODER.
Lula é IMBATÍVEL, pois o POVO é imbatível.
Nada mais bonito que podermos ver essa transposição do nosso sofrido e esmagado povo para o Planalto Central e para a humanidade inteira.
Quando Bono elogia Lula, ele está elogiando o nosso povo. Mesmo que não conheça esse povo de perto, o fato de ter se apaixonado pela figura simpática e simples de Luis Ignácio, demonstra o quanto nosso povo é amável, afável e surpreendentemente, para as elites, cativante.
Para encerrar, pois muito me alongo nessa dissertação, queria lembrar a todos que o brasileiro deve ser tratado com todo o respeito e dignidade, coisa que as oposições não fizeram.
O agredir Lula é agredir esse nosso povo, se o chamarmos de CACHACEIRO, IGNORANTE, CAÓTICO, DESPREPARADO, ESTAMOS CHAMANDO O POVO DISSO.
E ninguém faz isso impunemente; portanto analistas de primeira e de última hora, se quiserem ser ouvidos e respeitados, RESPEITEM O NOSSO POVO!
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