DE CPIS E DO CINISMO
Fantasmas de CPIs enterradas assombram Alckmin
Ao longo de seu governo, em São Paulo, Geraldo “Banho de Ética” Alckmin portou-se como um samurai. Passou na espada 65 CPIs. Agora, os fantasmas de todas as comissões não-instaladas surgem do nada para puxar-lhe o calcanhar.
O STF julga nos próximos dias uma ação em que o presidente do PT, Ricardo Berzoini, pede a exumação das CPIs enterradas sob Alckmin na Assembléia Legislativa de São Paulo. O relator do processo é o ministro Eros Grau.
Na ação, Berzoini pede que seja declarado inconstitucional um trecho do regimento interno da Assembléia paulista. Prevê que, além das 33 assinaturas de deputados estaduais exigidas para a instalação de CPIs, os requerimentos precisam ser aprovados em plenário por uma maioria de pelo menos 48 votos. Um quorum que a oposição, em minoria, jamais consegue atingir.
Uma das CPIs que a bancada de Alckmin obstruiu na Assembléia prevê a investigação da Febem, calcanhar da administração tucana. Outra pede a apuração de supostas irregularidades nas obras do Rodoanel, jóia da coroa da gestão Alckmin. Uma terceira trata de supostas impropriedades na execução de contratos de financiamento estrangeiro para as obras de despoluição do Tietê.
A candidatura presidencial de Alckmin guindou o problema paroquial paulista à condição de prioridade nacional do petismo. Daí Berzoini ter patrocinado a ação no Supremo. No final do ano passado, a bancada de Alckmin, num gesto de “boa vontade” chegou a concordar com a instalação de uma das 65 CPIs. Tratava da apuração de problemas ambientais no Estado. Mas o PT quis incluir no acordo a desobstrução de pelo menos uma outra comissão, a da Febem. E o tucanato, cuja maioria na Assembléia oscila entre 48 e 56 votos, decidiu manter a obstrução.
Dependendo do que vier a decidir o plenário do STF a tática de empurrar CPIs para baixo do tapete pode custar caro a Alckmin. Se a decisão dos juízes lhe for desfavorável, sempre que o candidato tucano abrir a boca para falar de ética e moralidade, o petismo esfregará no seu nariz a necropsia das investigações enterradas.
A situação de Geraldo agrava-se a cada dia, o fato de ter acumulado esse recorde mundial, de obstruções e tentativas de esconder a podridão desses 12 anos de Governo podem custar, a cada dia, mais caro para a candidatura tucana.
O que temos visto é uma debandada geral do ninho, onde os mais espertos e os que têm pretensões políticas no futuro, a cada dia, vão deixando mais solitário o ex-Governador.
A tática de “jogar a sujeira para debaixo do tapete”, convenhamos, é a pior que se pode utilizar para quem quer continuar na vida pública.
Até no simples fato de se fazer uma faxina na mais humilde residência, esse modo de ação, gera a criação dos “bichos escrotos” tão conhecidos.
A podridão da sujeira “escamoteada” de forma tão primária, faz com que haja propagação de “ratos”, baratas e ‘vermes”.
Isso, no frigir dos ovos, traz uma péssima impressão a quem visita a casa e uma fedentina insuportável para os habitantes da residência.
Os paulistas, durante muito tempo obnubilados por um marketing extremamente bem feito, durante bastante tempo, não perceberam o crescimento do nariz de alguns de seus dirigentes.
O fato desse nariz, hoje em dia, estar gigantesco, denota a aproximação deste com o famoso personagem da literatura infantil; e se associarmos o fato de que esse personagem era feito de madeira, teremos então, o nariz de madeira revelando a cara de pau.
Porém observamos o quanto essas assepsias foram mal feitas e decepcionantes, se levarmos em conta que o dito cujo, além de ser médico é anestesista e, portanto, deveria exigir que a casa estivesse um primor de limpeza.
Isso reflete no “banho de ética” que, a bem da verdade, se formos analisar o passado recente, não deve usar nada além de vassoura e tapete.
Aliás, o fato de termos tanta poeira e sujeira jogada para debaixo do tapete, pode e causa alergia a todos os que entram em contato com o ar vicioso reinante na casa.
O disfarce utilizado para justificar essa maneira um tanto quanto absurda de “banho”, é a de tentar mostrar os defeitos de outrem.
Biblicamente poderia responder principalmente se levarmos em conta o aspecto religioso do prezado anestesista, da seguinte forma: Não critiques o cisco no olho do seu próximo antes de reparar e tirar a trava que se encontra no seu!
O interessante é o argumento de que se o outro afirma não saber de nada ser cinismo.
Donde se deduz que quem se utiliza disto, para não ser taxado de cínico, deve ser taxado de CONIVENTE.
E a conivência com os desmandos e corrupções o tornam cúmplices, o que, convenhamos, é absurdamente GRAVE.
O médico deve prezar pela saúde do paciente, assim como o político deve prezar pela saúde de seu povo e de seu Governo, sendo necessária a transparência para que isso seja verdadeiro.
Quando temos um médico que coaduna com os erros de seus auxiliares ele é co-responsável pelo que ocorre com o doente, e digo mais, é o PRINCIPAL responsável, por ser esse ato de sua responsabilidade.
O fato de não ter punido os agentes que desconhece e não permite que se conheça, a partir do momento que é conivente e co-participe dos desmandos, o torna Tão ou MAIS responsável pelos danos causados a todos quanto qualquer “rato” ou “verme” que tenha lesado à comunidade.
A morte do paciente, sob tais circunstâncias, é RESPONSABILIDADE MAIOR DO ANESTESISTA QUE PERMITIU QUE OS RATOS ENTRASSEM NO CENTRO CIRÚRGICO E NÃO OS AFASTOU E NEM DEIXOU QUE A ASSEPSIA FOSSE FEITA COM PERFEIÇÃO.
NÃO DE PODE FUGIR DESSA VERDADE NEM TENTAR IMPUTAR O ATO A OUTROS, SENÃO, ALÉM DE IRRESPONSÁVEL, DEVEREMOS CHAMÁ-LO DE CÍNICO!
Ao longo de seu governo, em São Paulo, Geraldo “Banho de Ética” Alckmin portou-se como um samurai. Passou na espada 65 CPIs. Agora, os fantasmas de todas as comissões não-instaladas surgem do nada para puxar-lhe o calcanhar.
O STF julga nos próximos dias uma ação em que o presidente do PT, Ricardo Berzoini, pede a exumação das CPIs enterradas sob Alckmin na Assembléia Legislativa de São Paulo. O relator do processo é o ministro Eros Grau.
Na ação, Berzoini pede que seja declarado inconstitucional um trecho do regimento interno da Assembléia paulista. Prevê que, além das 33 assinaturas de deputados estaduais exigidas para a instalação de CPIs, os requerimentos precisam ser aprovados em plenário por uma maioria de pelo menos 48 votos. Um quorum que a oposição, em minoria, jamais consegue atingir.
Uma das CPIs que a bancada de Alckmin obstruiu na Assembléia prevê a investigação da Febem, calcanhar da administração tucana. Outra pede a apuração de supostas irregularidades nas obras do Rodoanel, jóia da coroa da gestão Alckmin. Uma terceira trata de supostas impropriedades na execução de contratos de financiamento estrangeiro para as obras de despoluição do Tietê.
A candidatura presidencial de Alckmin guindou o problema paroquial paulista à condição de prioridade nacional do petismo. Daí Berzoini ter patrocinado a ação no Supremo. No final do ano passado, a bancada de Alckmin, num gesto de “boa vontade” chegou a concordar com a instalação de uma das 65 CPIs. Tratava da apuração de problemas ambientais no Estado. Mas o PT quis incluir no acordo a desobstrução de pelo menos uma outra comissão, a da Febem. E o tucanato, cuja maioria na Assembléia oscila entre 48 e 56 votos, decidiu manter a obstrução.
Dependendo do que vier a decidir o plenário do STF a tática de empurrar CPIs para baixo do tapete pode custar caro a Alckmin. Se a decisão dos juízes lhe for desfavorável, sempre que o candidato tucano abrir a boca para falar de ética e moralidade, o petismo esfregará no seu nariz a necropsia das investigações enterradas.
A situação de Geraldo agrava-se a cada dia, o fato de ter acumulado esse recorde mundial, de obstruções e tentativas de esconder a podridão desses 12 anos de Governo podem custar, a cada dia, mais caro para a candidatura tucana.
O que temos visto é uma debandada geral do ninho, onde os mais espertos e os que têm pretensões políticas no futuro, a cada dia, vão deixando mais solitário o ex-Governador.
A tática de “jogar a sujeira para debaixo do tapete”, convenhamos, é a pior que se pode utilizar para quem quer continuar na vida pública.
Até no simples fato de se fazer uma faxina na mais humilde residência, esse modo de ação, gera a criação dos “bichos escrotos” tão conhecidos.
A podridão da sujeira “escamoteada” de forma tão primária, faz com que haja propagação de “ratos”, baratas e ‘vermes”.
Isso, no frigir dos ovos, traz uma péssima impressão a quem visita a casa e uma fedentina insuportável para os habitantes da residência.
Os paulistas, durante muito tempo obnubilados por um marketing extremamente bem feito, durante bastante tempo, não perceberam o crescimento do nariz de alguns de seus dirigentes.
O fato desse nariz, hoje em dia, estar gigantesco, denota a aproximação deste com o famoso personagem da literatura infantil; e se associarmos o fato de que esse personagem era feito de madeira, teremos então, o nariz de madeira revelando a cara de pau.
Porém observamos o quanto essas assepsias foram mal feitas e decepcionantes, se levarmos em conta que o dito cujo, além de ser médico é anestesista e, portanto, deveria exigir que a casa estivesse um primor de limpeza.
Isso reflete no “banho de ética” que, a bem da verdade, se formos analisar o passado recente, não deve usar nada além de vassoura e tapete.
Aliás, o fato de termos tanta poeira e sujeira jogada para debaixo do tapete, pode e causa alergia a todos os que entram em contato com o ar vicioso reinante na casa.
O disfarce utilizado para justificar essa maneira um tanto quanto absurda de “banho”, é a de tentar mostrar os defeitos de outrem.
Biblicamente poderia responder principalmente se levarmos em conta o aspecto religioso do prezado anestesista, da seguinte forma: Não critiques o cisco no olho do seu próximo antes de reparar e tirar a trava que se encontra no seu!
O interessante é o argumento de que se o outro afirma não saber de nada ser cinismo.
Donde se deduz que quem se utiliza disto, para não ser taxado de cínico, deve ser taxado de CONIVENTE.
E a conivência com os desmandos e corrupções o tornam cúmplices, o que, convenhamos, é absurdamente GRAVE.
O médico deve prezar pela saúde do paciente, assim como o político deve prezar pela saúde de seu povo e de seu Governo, sendo necessária a transparência para que isso seja verdadeiro.
Quando temos um médico que coaduna com os erros de seus auxiliares ele é co-responsável pelo que ocorre com o doente, e digo mais, é o PRINCIPAL responsável, por ser esse ato de sua responsabilidade.
O fato de não ter punido os agentes que desconhece e não permite que se conheça, a partir do momento que é conivente e co-participe dos desmandos, o torna Tão ou MAIS responsável pelos danos causados a todos quanto qualquer “rato” ou “verme” que tenha lesado à comunidade.
A morte do paciente, sob tais circunstâncias, é RESPONSABILIDADE MAIOR DO ANESTESISTA QUE PERMITIU QUE OS RATOS ENTRASSEM NO CENTRO CIRÚRGICO E NÃO OS AFASTOU E NEM DEIXOU QUE A ASSEPSIA FOSSE FEITA COM PERFEIÇÃO.
NÃO DE PODE FUGIR DESSA VERDADE NEM TENTAR IMPUTAR O ATO A OUTROS, SENÃO, ALÉM DE IRRESPONSÁVEL, DEVEREMOS CHAMÁ-LO DE CÍNICO!
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