De Hot Dog e da Política mineira
Francisco, o nosso prefeito udenista das Minas Gerais do começo da década de 70, tem no seu vasto currículo, uma das histórias mais hilariantes do anedotário político da Zona ops... da Mata Mineira.
Contam que, chegado às novidades que pululavam na ex-capital federal e antiga corte vez em quando descia para o Rio de Janeiro em busca de prazeres e novidades que “poderia utiliza para o desenvolvimento de sua cidade”, se bem que as visitas à Vila Formosa e aos Cabarés da Lapa eram mais freqüentes que às Convenções e Congressos; isso sem contar a museus, teatros, cinemas etc...
Numa de suas primeiras viagens ao Rio, foi surpreendido com algumas novidades inesquecíveis.
A tanga usada pelas cariocas fascinava o nosso pobre Prefeito, excitado pelas belezas das praias e, principalmente das “praianas”.
Uma outra coisa que o deixou muito assustado foi a descoberta dos travestis, que jurava serem mulheres, e das boas!
Pensou até em levar alguns para visitarem a sua cidade, no que foi desaconselhado, prudentemente por seu “Assessor Cultural”.
Pois bem, dizem que uma vez, ao passear pela praia de Copacabana num início de tarde, a fome abateu-se solenemente sobre nosso herói.
Fome muita e dinheiro curto; pois tinha perdido muita grana num cassino clandestino no Centro da Cidade, para onde fora levado por uma das fogosas meninas do Rio, resolveu procurar alguma coisa para comer.
O que mais lhe chamara a atenção foi uma barraca de “CACHORRO QUENTE”. Estarrecido pelo que lera, consultou seu assessor para saber da viabilidade de comer carne de cachorro, hábito desconhecido de seu povo.
Mas, cada roca com seu uso e cada povo com seu uso, e baseado na informação de seu assessor, tão ignaro no assunto quanto ele próprio, pensou, analisou, olhou pro bolso e afirmando que, “pelo menos o cachorro viria quente”; com o asco reprimido, tomou coragem e pediu um para o barraqueiro mais em conta que encontrara.
Nesse meio tempo, o seu assessor, distraíra-se com um belo par de coxas e uma tanga extremamente generosa que passava ao lado.
De repente, para susto e espanto de todos os que estavam por perto, eis que Francisco, enrubescido e em tom de voz elevado, com toda a ira que lhe era permitida grita:
-Tudo bem, até entendo esse negócio de comer cachorro. MAS ESSA PARTE DO BICHO NÃO, POR FAVOR, NÃO! PEGA ESSA COISA E ENFIA...!
CAI O PANO!
Contam que, chegado às novidades que pululavam na ex-capital federal e antiga corte vez em quando descia para o Rio de Janeiro em busca de prazeres e novidades que “poderia utiliza para o desenvolvimento de sua cidade”, se bem que as visitas à Vila Formosa e aos Cabarés da Lapa eram mais freqüentes que às Convenções e Congressos; isso sem contar a museus, teatros, cinemas etc...
Numa de suas primeiras viagens ao Rio, foi surpreendido com algumas novidades inesquecíveis.
A tanga usada pelas cariocas fascinava o nosso pobre Prefeito, excitado pelas belezas das praias e, principalmente das “praianas”.
Uma outra coisa que o deixou muito assustado foi a descoberta dos travestis, que jurava serem mulheres, e das boas!
Pensou até em levar alguns para visitarem a sua cidade, no que foi desaconselhado, prudentemente por seu “Assessor Cultural”.
Pois bem, dizem que uma vez, ao passear pela praia de Copacabana num início de tarde, a fome abateu-se solenemente sobre nosso herói.
Fome muita e dinheiro curto; pois tinha perdido muita grana num cassino clandestino no Centro da Cidade, para onde fora levado por uma das fogosas meninas do Rio, resolveu procurar alguma coisa para comer.
O que mais lhe chamara a atenção foi uma barraca de “CACHORRO QUENTE”. Estarrecido pelo que lera, consultou seu assessor para saber da viabilidade de comer carne de cachorro, hábito desconhecido de seu povo.
Mas, cada roca com seu uso e cada povo com seu uso, e baseado na informação de seu assessor, tão ignaro no assunto quanto ele próprio, pensou, analisou, olhou pro bolso e afirmando que, “pelo menos o cachorro viria quente”; com o asco reprimido, tomou coragem e pediu um para o barraqueiro mais em conta que encontrara.
Nesse meio tempo, o seu assessor, distraíra-se com um belo par de coxas e uma tanga extremamente generosa que passava ao lado.
De repente, para susto e espanto de todos os que estavam por perto, eis que Francisco, enrubescido e em tom de voz elevado, com toda a ira que lhe era permitida grita:
-Tudo bem, até entendo esse negócio de comer cachorro. MAS ESSA PARTE DO BICHO NÃO, POR FAVOR, NÃO! PEGA ESSA COISA E ENFIA...!
CAI O PANO!
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