DOS PODERES DO POVO
Da coluna Painel da Folha de S.Paulo, hoje:
"Apesar do endosso explícito de Hugo Chávez à nacionalização do gás, amplamente aprovada pelos bolivianos, a imagem de Lula no país vizinho é ainda melhor que a do colega venezuelano, segundo pesquisa do instituto Ipsos Opinion em parceria com a consultoria de risco Eurasia Group.
Na Bolívia, 55% têm opinião positiva ou muito positiva sobre Lula. Apenas 17% manifestam opinião negativa ou muito negativa. Os resultados de Chávez: 50% (positiva ou muito positiva) e 32% (negativa ou muito negativa).
Também no Peru, onde haverá 2º turno presidencial domingo, Lula está bem (48% de avaliação positiva ou muito positiva). Ali a desaprovação a Chávez é elevada: 69% de opinião negativa ou muito negativa."
Isso demonstra uma realidade que foi percebida até pelos EUA, Lula é o contraponto a Chavez na América Latina.
Isso dá a verdadeira dimensão da liderança, a nível continental do Presidente operário.
Essa apreciação pode ser sentida, também, entre os líderes Europeus e os dos Países Emergentes.
A presença de um brasileiro, socialista e oriundo das camadas mais humildes da população, mas com essa característica ímpar; a capacidade de liderança, torna-o mais forte que poderíamos imaginar.
Lula se aproxima, desta forma, de uma invejável posição perante o Mundo.
Claro que isso causa extrema inveja aos “Intelectuais” de plantão.
Quando vemos isso, passamos a entender a fúria preconceituosa e segregadora de parte dos “Formadores de opinião” não cabendo a nós, simples médicos, professores, advogados, sociólogos, entender a capacidade de comunicação de uma liderança inquestionável, com origens populares.
A História tem poucos exemplos disso e por conta dessa raridade, deve-se valorizar essa liderança.
O nosso povo tem seus heróis gerados nas bases populares, como o caso de Tiradentes, de Pelé, de Zumbi e de Antonio Conselheiro.
Luis Ignácio é mais um exemplo disso, e isso é insofismável.
Cada um de nós, temos o direito de gostar ou não de Lula por conta de sua personalidade e de seus erros de português. Mas o que não se pode negar, às expensas de ter-se cometido um erro primário, é a capacidade deste se comunicar com o povo, o seu povo.
A cada dia percebo que esse povo de Lula, não é o PT, nem o PCdoB, nem o PSB e, muito menos os partidos de oposição.
Esse povo não é partidário, nem tampouco discute política nas páginas dos jornais, revistas e Internet, que são de acesso impossível para a maioria dele.
Esse povo se forma nas quitandas, feirinhas, mercados e nas conversas regadas com cachaça, com refrigerecos e com arroz e feijão.
O trabalho árduo desse mesmo povo está, pela primeira vez, sendo medianamente recompensado e isso conta muito.
As denúncias de corrupção de políticos foram percebidas por essa população como um ato de alguns assessores de Lula, mas nunca como um ato DELE e, mesmo quando se percebe desta forma, a troca de humores e sensibilidades supera qualquer coisa.
Não quero discutir política partidária nem preferências pessoais, quero expressar, tão somente, a minha visão sobre esse fenômeno que, a cada dia, deixa de ser somente Brasileiro.
Lula, a cada dia que passa, toma o aspecto de todas as minorias e injustiçados. Quando um líder como Bono Vox o reverencia, o faz como a um representantes dessas camadas sofridas da humanidade.
Lula está se tornando a principal referência para estes grupos e isso fica evidente a cada manifestação de apreço de lideranças européias e americanas, inclusive entre os líderes não socialistas.
Dentre eles podemos citar até a Sra. Rice tão temida e criticada, Jacques Chirac, Bush, entre outros...
Essa percepção não pode ser desprezada por quem, favorável ou não a Lula, quiser entendê-lo, mesmo que não o aceite.
Se negarmos isso, corremos o risco de, a exemplo da mídia nacional e dos partidos de oposição, exceto Heloisa Helena que nunca negou a liderança de Lula, perdermos o bonde do povo, o que leva a humanidade para frente.
Os grandes movimentos da humanidade sempre forma populares e, em última análise, Lula personifica não só o NOSSO POVO, mas muito mais que isso.
Tenhamos, pois, a humildade de reconhecermos isso; inclusive os que o querem derrotar.
Subdimensionar Lula é querer ser atropelado pelos milhões de humildes e discriminados do mundo todo.
Conhecer esse povo é a diferença básica entre quem se originou dele e os que acreditam, ingenuamente, poderem pensar e falar PARA ele.
Lula, ao contrário, sabe muito bem falar POR ele.
A diferença é muito grande, portanto, aconselho a quem quiser conhecer o povo, aprender a falar e pensar como ele, para se identificar com ele e nunca se arvorar a querer ser o NORTE desse povo.
Não creiam em lideranças que não nasceram do povo; elas têm os pés de barro...
"Apesar do endosso explícito de Hugo Chávez à nacionalização do gás, amplamente aprovada pelos bolivianos, a imagem de Lula no país vizinho é ainda melhor que a do colega venezuelano, segundo pesquisa do instituto Ipsos Opinion em parceria com a consultoria de risco Eurasia Group.
Na Bolívia, 55% têm opinião positiva ou muito positiva sobre Lula. Apenas 17% manifestam opinião negativa ou muito negativa. Os resultados de Chávez: 50% (positiva ou muito positiva) e 32% (negativa ou muito negativa).
Também no Peru, onde haverá 2º turno presidencial domingo, Lula está bem (48% de avaliação positiva ou muito positiva). Ali a desaprovação a Chávez é elevada: 69% de opinião negativa ou muito negativa."
Isso demonstra uma realidade que foi percebida até pelos EUA, Lula é o contraponto a Chavez na América Latina.
Isso dá a verdadeira dimensão da liderança, a nível continental do Presidente operário.
Essa apreciação pode ser sentida, também, entre os líderes Europeus e os dos Países Emergentes.
A presença de um brasileiro, socialista e oriundo das camadas mais humildes da população, mas com essa característica ímpar; a capacidade de liderança, torna-o mais forte que poderíamos imaginar.
Lula se aproxima, desta forma, de uma invejável posição perante o Mundo.
Claro que isso causa extrema inveja aos “Intelectuais” de plantão.
Quando vemos isso, passamos a entender a fúria preconceituosa e segregadora de parte dos “Formadores de opinião” não cabendo a nós, simples médicos, professores, advogados, sociólogos, entender a capacidade de comunicação de uma liderança inquestionável, com origens populares.
A História tem poucos exemplos disso e por conta dessa raridade, deve-se valorizar essa liderança.
O nosso povo tem seus heróis gerados nas bases populares, como o caso de Tiradentes, de Pelé, de Zumbi e de Antonio Conselheiro.
Luis Ignácio é mais um exemplo disso, e isso é insofismável.
Cada um de nós, temos o direito de gostar ou não de Lula por conta de sua personalidade e de seus erros de português. Mas o que não se pode negar, às expensas de ter-se cometido um erro primário, é a capacidade deste se comunicar com o povo, o seu povo.
A cada dia percebo que esse povo de Lula, não é o PT, nem o PCdoB, nem o PSB e, muito menos os partidos de oposição.
Esse povo não é partidário, nem tampouco discute política nas páginas dos jornais, revistas e Internet, que são de acesso impossível para a maioria dele.
Esse povo se forma nas quitandas, feirinhas, mercados e nas conversas regadas com cachaça, com refrigerecos e com arroz e feijão.
O trabalho árduo desse mesmo povo está, pela primeira vez, sendo medianamente recompensado e isso conta muito.
As denúncias de corrupção de políticos foram percebidas por essa população como um ato de alguns assessores de Lula, mas nunca como um ato DELE e, mesmo quando se percebe desta forma, a troca de humores e sensibilidades supera qualquer coisa.
Não quero discutir política partidária nem preferências pessoais, quero expressar, tão somente, a minha visão sobre esse fenômeno que, a cada dia, deixa de ser somente Brasileiro.
Lula, a cada dia que passa, toma o aspecto de todas as minorias e injustiçados. Quando um líder como Bono Vox o reverencia, o faz como a um representantes dessas camadas sofridas da humanidade.
Lula está se tornando a principal referência para estes grupos e isso fica evidente a cada manifestação de apreço de lideranças européias e americanas, inclusive entre os líderes não socialistas.
Dentre eles podemos citar até a Sra. Rice tão temida e criticada, Jacques Chirac, Bush, entre outros...
Essa percepção não pode ser desprezada por quem, favorável ou não a Lula, quiser entendê-lo, mesmo que não o aceite.
Se negarmos isso, corremos o risco de, a exemplo da mídia nacional e dos partidos de oposição, exceto Heloisa Helena que nunca negou a liderança de Lula, perdermos o bonde do povo, o que leva a humanidade para frente.
Os grandes movimentos da humanidade sempre forma populares e, em última análise, Lula personifica não só o NOSSO POVO, mas muito mais que isso.
Tenhamos, pois, a humildade de reconhecermos isso; inclusive os que o querem derrotar.
Subdimensionar Lula é querer ser atropelado pelos milhões de humildes e discriminados do mundo todo.
Conhecer esse povo é a diferença básica entre quem se originou dele e os que acreditam, ingenuamente, poderem pensar e falar PARA ele.
Lula, ao contrário, sabe muito bem falar POR ele.
A diferença é muito grande, portanto, aconselho a quem quiser conhecer o povo, aprender a falar e pensar como ele, para se identificar com ele e nunca se arvorar a querer ser o NORTE desse povo.
Não creiam em lideranças que não nasceram do povo; elas têm os pés de barro...
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