Tucanolândia 5 - Vale muito mais do que pesa...
O rei Fernando Caudaloso, depois de conseguir se manter por mais quatro anos no poder, resolveu, não se sabe se por acaso ou não, inaugurar um novo modismo no reinado da tucanolândia.
A partir do preceito de que é mais fácil destruir ou vender do que administrar com seriedade e competência, resolveu se desfazer dos bens do reino.
Decisão tranqüila e fácil, já que um outro Fernando colocara a culpa de todos os desmandos do país nos funcionários públicos, muitos deles concursados e, com justiça, donos de seus postos de trabalho.
Pois bem, depois de um tempo, começaram as “vendas” do patrimônio público, às duras penas criado, para quem quisesse comprar.
Foi uma festa. Leilões e mais leilões, a liquidação chamou a atenção do mundo inteiro.
Aceitara-se tudo como moeda de troca, inclusive papéis de dívidas públicas envelhecidos, sem valor de mercado, mas com grande valor na hora da compra do patrimônio, inclusive com superfaturamento de alguns.
Com a desculpa de que a telefonia era obsoleta, o controle das linhas telefônicas que era um patrimônio particular, passou a ser das “concessionárias”. Vamos fazer uma analogia com a casa própria, a partir de agora, ninguém pode ser proprietário de uma casa, os imóveis passariam a ser desapropriados por preço pré estabelecido e quem recebesse “a concessão”, passaria a alugar todas as casas do país.
Medida genial como essa, só no reino da Imbecilândia.
Mas, o pior ainda estava por vir. A produção de energia continuaria sendo bancada pelo povo, mas a administração da venda dos serviços, passaria a ser dos “concessionários”.
Havia no reino, uma empresa que era tida como o “orgulho nacional”, a menina dos olhos do povo.
A Vale que, entre suas riquezas, tinha jazidas minerais incalculáveis, portos, ferrovias, rede de transportes, etc.
A avaliação de seus bens chegava a mais de trinta bilhões de dólares, com faturamento trimestral de três bilhões.
Advinha o que aconteceu? Fernando Caudaloso não se fez de rogado, aceitou os três bilhões dados...
Peraí, de entrada?
Não, de valor total.
A pergunta que não quer calar é a seguinte : ISSO É SINAL DE INCOMPETÊNCIA OU DE CORRUPÇÃO, E DAS GROSSAS!
O resto que sobrou; Furnas, Petrobrás, Eletrobrás, entre outras, estão na alça de mira de Geraldo Saidemim, candidato da ala tucana ao reinado da tucanolândia, mas isso é outro capítulo da história...
A partir do preceito de que é mais fácil destruir ou vender do que administrar com seriedade e competência, resolveu se desfazer dos bens do reino.
Decisão tranqüila e fácil, já que um outro Fernando colocara a culpa de todos os desmandos do país nos funcionários públicos, muitos deles concursados e, com justiça, donos de seus postos de trabalho.
Pois bem, depois de um tempo, começaram as “vendas” do patrimônio público, às duras penas criado, para quem quisesse comprar.
Foi uma festa. Leilões e mais leilões, a liquidação chamou a atenção do mundo inteiro.
Aceitara-se tudo como moeda de troca, inclusive papéis de dívidas públicas envelhecidos, sem valor de mercado, mas com grande valor na hora da compra do patrimônio, inclusive com superfaturamento de alguns.
Com a desculpa de que a telefonia era obsoleta, o controle das linhas telefônicas que era um patrimônio particular, passou a ser das “concessionárias”. Vamos fazer uma analogia com a casa própria, a partir de agora, ninguém pode ser proprietário de uma casa, os imóveis passariam a ser desapropriados por preço pré estabelecido e quem recebesse “a concessão”, passaria a alugar todas as casas do país.
Medida genial como essa, só no reino da Imbecilândia.
Mas, o pior ainda estava por vir. A produção de energia continuaria sendo bancada pelo povo, mas a administração da venda dos serviços, passaria a ser dos “concessionários”.
Havia no reino, uma empresa que era tida como o “orgulho nacional”, a menina dos olhos do povo.
A Vale que, entre suas riquezas, tinha jazidas minerais incalculáveis, portos, ferrovias, rede de transportes, etc.
A avaliação de seus bens chegava a mais de trinta bilhões de dólares, com faturamento trimestral de três bilhões.
Advinha o que aconteceu? Fernando Caudaloso não se fez de rogado, aceitou os três bilhões dados...
Peraí, de entrada?
Não, de valor total.
A pergunta que não quer calar é a seguinte : ISSO É SINAL DE INCOMPETÊNCIA OU DE CORRUPÇÃO, E DAS GROSSAS!
O resto que sobrou; Furnas, Petrobrás, Eletrobrás, entre outras, estão na alça de mira de Geraldo Saidemim, candidato da ala tucana ao reinado da tucanolândia, mas isso é outro capítulo da história...
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