Soneto
Nessa serena noite, sem tempestas;
Passo todo meu tempo procurando
As alegrias loucas dessas festas,
Em que vives, tão bela, salpicando
Desse intenso brilhar, tanto que emprestas
A luz que tens, a lua se mandando,
Com inveja de ti, para as florestas,
Vai, escondida, de vergonha, andando...
Pois bem sabe que nunca poderia
Competir com o brilho desse olhar
Desse fulgor que tudo em ti irradia
Dessa chama que nunca vai parar
De queimar, como fosse o sol do dia,
Vai ofuscando os raios do luar...
Passo todo meu tempo procurando
As alegrias loucas dessas festas,
Em que vives, tão bela, salpicando
Desse intenso brilhar, tanto que emprestas
A luz que tens, a lua se mandando,
Com inveja de ti, para as florestas,
Vai, escondida, de vergonha, andando...
Pois bem sabe que nunca poderia
Competir com o brilho desse olhar
Desse fulgor que tudo em ti irradia
Dessa chama que nunca vai parar
De queimar, como fosse o sol do dia,
Vai ofuscando os raios do luar...
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