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A cada novo tombo, outra ferida
E dela não aprendo quase nada
A história se repete e desagrada
Quem tanto procurara uma saída
E vê o renascer da despedida
Enquanto outra esperança desfraldada
Traduz a podridão que assim degrada
Deixando à própria sorte, dividida
Seara onde talvez pudesse ter
Além do desvario do prazer
Um dia abençoado em nova esfera.
Mas sei que este vazio se recria
E deixa como rastro uma agonia,
Que aos poucos nova dor abriga e gera.
E dela não aprendo quase nada
A história se repete e desagrada
Quem tanto procurara uma saída
E vê o renascer da despedida
Enquanto outra esperança desfraldada
Traduz a podridão que assim degrada
Deixando à própria sorte, dividida
Seara onde talvez pudesse ter
Além do desvario do prazer
Um dia abençoado em nova esfera.
Mas sei que este vazio se recria
E deixa como rastro uma agonia,
Que aos poucos nova dor abriga e gera.
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