quarta-feira, maio 10, 2006

SUPLICY, O SUPLÍCIO

Desculpe meu desabafo, mas estou cansado, exausto, exaurido pelas asneiras repetidas e pela total inconseqüência de nosso querido SUPLÃO, o pai do SUPLA.

Acredito que seu passado de boxeur tenha sido responsável pela total confusão neuronal e axônica embutidas no encéfalo transtornado do amado senador.

Ao depararmos com a solicitação deste, para que Lula vá ao Congresso, nem que seja pra dizer bom dia, percebemos que o senador não tem a menor noção do que está acontecendo.

O Legislativo, ao qual o senhor pertence, ESTÁ TRANSFORMADO EM UMA POCILGA que tenta, a todo custo emporcalhar o nosso presidente.

O fato do senhor não estar sujo não significa que isso melhore o odor emanado por esse chiqueiro e, para espanto geral, o que queres é levar um homem comprovadamente limpo à pocilga onde estás.

Que queres com isso?

Expor uma pessoa digna aos cães sujos que estão ao teu lado!?

Querer que um ACM da vida, seu colega de longos e “proveitosos” debates, tenha a oportunidade de agredir sem chances de defesa ao nosso Lula, para desviar a atenção sobre o passado podre do senador baiano?

Dar a oportunidade de uma malamada como HH, discorrer sobre suas mágoas e desatinos, ofendendo ao Lula?

Querer dar a oportunidade a Arthur Virgílio dar à famosa “porrada” física em Lula?

Desculpe-me dizer, mas o senhor é totalmente inconseqüente e, se me permite o diagnóstico médico – IMBECIL.

Isso não é ofensa não, ao contrário do que pensas, procure um dicionário médico e entenderás o que é IMBECILIDADE, medicamente falando.

Pelo andar da carruagem, tenho um pedido a fazê-lo; por amor a Deus ou acorde ou se filie de uma vez ao PSDB, não saberás o favor que farás a esse país se atuares da forma desastrosa que atuas ao nosso lado, como adversário.

O fato de ser digno, por si só, não permite a série interminável de asneiras cometidas por ti, caro companheiro.

Ainda, digo e reitero AINDA, quero crer, embora com dificuldades, que o Senhor tem boa índole, isso me alenta, mas não cura.

A ferida que estás a cada dia tentando causar ao governo que representas se não fosse o nosso Presidente homem de ilibada moral, teria já se transformada em indelével úlcera.

A genialidade do “analfabeto” Lula causou efeitos diversos sobre “intelectuais” imbecis:

Sobre ti houve o efeito de admiração, ainda creio nisso; já no outro, Fernando Henrique causou inveja.

Mais oito anos DO SUPLÍCIO SUPLÃO serão desastrosas; por isso companheiros, a que ponto cheguei: ESTOU TORCENDO PARA O QUÉRCIA GANHAR A ELEIÇÃO PARA SENADOR! É com enorme tristeza que falo isso, mas SUPLICY, o SUPLÍCIO, não me deixa outra opção!

OS ALQUIMISTAS ESTÃO CHEGANDO OU COMO TRANSFORMAR TITICA EM OURO

Vemos, nesses dias, uma reedição das épocas antigas, onde os neo-alquimistas tentam fazer o milagre da transformação de titica em ouro.

O interessante desses novos “feiticeiros” é a ausência da utilização dos cadinhos antigos, das misturas de pós, essências, extratos; coisa de há muito abandonada, principalmente pela ausência de resultados no passado.

Como sabemos, desde os tempos da Paracelso, nunca foi obtida essa fórmula espetacular.

Porém, em pleno século 21, com toda a modernidade desse mundo globalizado, tive notícias extremamente confidenciais, vindas de São Paulo, que um novo grupo de alquimistas se reuniu para tentar essa espetacular novidade.

A fórmula ainda não circula em nenhum órgão de informação, nem nos rádios, televisões, jornais nem pela Internet, embora haja entre nós quem perceba que está sendo feita esta tentativa.

Obtive, por amizades que mantenho em sampa, algumas informações que, apesar de serem sigilosas, repasso para vocês nesse artigo.

Esse amigo meu, ao indagar sobre o fato de que ao se utilizar de titica eles poderiam comprometer a experiência, já que o material é de péssima qualidade.

A essa indagação, responderam que, infelizmente era esse o único material disponível no momento da elaboração da experiência.

Um papel extraído, às escondidas, do quartel general dos alquimistas dá a perfeita noção de como eles pretendem, com este experimento, realizar tal milagre.

“Se pega a titica ressecada, que nesses casos é inodora, insossa, praticamente informe e inócua, acrescente temperos vários, como sal, açúcar, pó de jenipapo e folhas de chuchu.

Após essa mistura, coloca-se para ferver, o que é muito difícil já que essa mistura raramente esquenta, mas se tiver sorte conseguirás alguma ebulição.

Após a fervura, a titica fica entranhada com um fermento natural, de demorado efeito e de ação duvidosa, porém, em alguns experimentos anteriores, quando a titica foi importada de Alagoas obtivemos um resultado efêmero, mas de efeito devastador.

A atual, por ser paulista e ter, mais consistência, pode ter um resultado melhor.

O resultado depende de outras variáveis também, como a necessidade de termos que extrair sangue de lula em quantidade bastante grande para transfundirmos para a mistura.

O difícil é que esse molusco , lula, é muito resistente e acostumado a tomar pancada sem derramar muito sangue, além de ser muito comum e ter boa fama entre os seus parentes e amigos, entre eles, o polvo.

Conseguido isso, através de uma nova tática, a difamação e a calúnia, através de propaganda nos principais meios de comunicação, já que isso é absolutamente indispensável para a sangria do molusco, faça então uma rede de intrigas e fofocas.

Monte um circo de horrores, envolvendo galinhas, palhaços, leões, qualquer coisa que possa destruir; lembrando-se sempre de sangrar o máximo que puder.

Após essa sangria e essa transfusão, coloque a titica em evidência, tentando torná-la popular, transmudando-a em uma coisa mais digerível, embora o jeito de chuchu continue, tente congelá-la, já que vivemos num país tropical, possa ser que ela pelo menos refresque no calor da batalha.

É claro que essa mistura, embora essencialmente nobre em relação à titica alagoana, já que, como dissemos foi extraída de aves criadas com alimentação mais nobre, tipo caviar, champagne, uísque escocês legítimo, croquetes , salmão, trutas e tretas entre outros alimentos mais nobres, precisa ser apresentada com um gosto mais popular, valendo a pena usarmos buchada de bode, coxinha de botequim, etc.

Leve a titica a eventos populares, tipo carnaval, enterro de bicheiro, festa de padroeiro, exposição agropecuária, por exemplo. Já que desta forma, ela se torna mais conhecida.

E aí teremos a titica transformada em ouro.”

As últimas notícias que tive foram desalentadoras. A mistura, aparentemente não deu certo.

Desconfiam que o erro fosse de origem.

Afinal, ela foi extraída, ao contrário da nordestina que veio de gato; essa foi “cultivada” por tucano!

LARANJA MADURA NA BEIRA DA ESTRADA

Seu moço, vou lhe contar
Uma história diferente,
Nem vai dá pra acreditar,
No que me conta essa gente.
Gente de muito saber;
Dos lado da capitá.
Eu vou contar pra você
O que que eu ouvi falar.

Me contaram e é verdade,
Que esses tal de deputado;
Para um monte de cidade,
Mandaram, com muito agrado;
Pra levar gente doente
Das roças pros hospital,
Carregando muita gente;
Das que anda passando mal.


Indicaram, nos projeto,
Para o governo comprar,
Uns carro desses completo,
Pra mode de transportar,
Com rapidez e presteza,
Sem reparar na distância.
Pra sarvar; vê que beleza,
Esses tár carro ambulância...


Esses carro são bacana,
Viajando pela estrada
A gente vê, não se engana,
É coisa das bem montada.
Tem uma tár luz vermeia
Piscando quar vaga-lume,
Fais zuera nas oreia,
Não é pra ter azedume.


Se esses carro nas viagem
Nois topa pelo caminho,
É percizo dar passage,
Pois carrega, com carinho,
Só gente necessitada,
Percizando de dotô,
Descendo pelas estrada...
É coisa de muito valô.


Nóis tudo fica contente
Com a atenção dos políticos
Quando se lembram da gente
Nesses momento mais críticos;
Como em caso de doença,
Que nóis tamo mais sofrendo
Essas coisa tem valença,
Ajuda a nóis ir vivendo.


Aqui mesmo, nesse canto
Um deputado mando,
Pra alegria e nosso encanto,
Um desses carro, sinhô.
Apois bem fiquei sabendo
Nas notícia dos jornal;
Eu só acredito vendo,
Eu juro inté pasei mal,


Quando sube das notícia
Que o nome desse dotô,
Nos recorte das polícia,
Pelos investigador,
Foi chamado de ladrão.
Isso me causou espanto.
Esse dotô é tão bão,
Pro povo tem feito tanto...


Mandou essas assistência
Pra essa nossa região,
E, falo de experiência
Que aqui no nosso sertão,
Elas faiz um bem danado
Pro nosso povo pobrim...
Agora ta explicado,
Tanta “bondade”, pra mim...


Ao preço que eles pagava
De uma, comprava mais,
A grana que eles levava,
De adivinhar sou capaz.
Roubava mais que podia,
Inda passava por bão.
Os votos pois, recebia
Nos tempo das eleição.


Apois essa história triste
Já me trouxe essa lição:
Milagre já não existe,
Eta povinho ladrão!
E favor dessa cambada,
A gente não pode crer:
LARANJA BOA, NA ESTRADA?!
BICHADA... LOGO SE VÊ!