quinta-feira, maio 18, 2006

CIRCULA POR AÍ - FHC E JESUS

Fernando Henrique, Ex-Presidente do Brasil, vai a uma igreja em 2002 e seajoelha na frente de Jesus, rezando:
FHC: - Jesus, estou totalmente arrependido e gostaria de redimir meus pecados.
Jesus: - Está bem. Que tens feito?
FHC: - Depois de oito anos no governo, deixei meu povo arruinado e namiséria.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC : - Privatizei quase tudo no Brasil, as estradas, a telefonia. Privatizei a Vale do Rio Doce, que só dava lucro ao Brasil, dei de mão beijada aos estrangeiros e até hoje a população brasileira não sabe para onde foi odinheiro. Se não bastasse não usei o dinheiro das privatizações para pagaro FMI.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Liquidei todas as nossas empresas estatais com a desculpa de pagar a dívida pública e, além de não pagar, deixei que a dívida quintuplicasse.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Mandei o Geraldo Brindeiro, conhecido na época como o 'Engavetador Geral da República' arquivar todos os processos contra mim.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Indiquei pra Presidência do Senado por duas vezes o Jader Barbalho, mesmo após alguns escândalos ligados ao Banco da Amazônia.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Comprei dezenas de votos para garantir a minha reeleição por R$200.000,00 cada, gerenciado pelo meu ministro Sérgio Mota. E a CPI foi mais uma vez engavetada.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Por ordem do FMI, enxuguei e quase matei o funcionalismo públiconos 8 anos que estive no poder, sem 1 real de aumento... E ninguém mais lembra disso!
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Engraçado como todos reclamam dos reajuste das contas de luz etelefone de hoje em dia e se esquecem de que quem deixou que os reajustes fossem feitos pelo maior índice existente foi eu...Jesus : - Dê graças ao Pai!
FHC: - E o bom de tudo é ver que realmente a população tem memória fraca, aliás, nem memória tem, porque esses fatos aconteceram há poucos anos... Só pra recuperar a memória, vou citar:- Fraude no painel do senado (ACM e Arruda);- Macro desvalorização do real;- Compra de votos para a aprovação da minha reeleição;- Proer, ajuda aos bancos que estavam quebrados devido a desfalques egerência temerária;- Sivam, liquidação das empresas estatais (privatizações);- Banestado, o Banco Rural do governo passado, por onde os dólares saiam do país ilegalmente;- Banco Marka (Cacciola);- Banco Fonte Sindam;- Engavetamento de diversos processos, etc e etc.
Jesus: - Dê graças ao Pai!
FHC: - Mas, Jesus, estou realmente arrependido e a única coisa que oSenhor tem para me dizer é : 'dê graças ao Pai'?
Jesus: - Sim, agradeça ao Pai que estou aqui pregado na cruz, porquesenão desceria dela para te encher de porrada!!!

LÁGRIMAS PARIDAS DO CORAÇÃO

Quero te falar seu moço
Como pode esse alvoroço
Em troca desse colosso
Que pendura no pescoço
Suga portanto até o osso
E traz de novo esse preço
Que custa minha cabeça
Que me traga assim, à beça,
Que me pega e nem confessa
Deixando-me pelo avesso
Pelo medo dessa lida
Sangrada e sempre curtida
Numa espécie de malgrado
Meu coração safado
Perdido nessa loucura
Que morde tampouco cura
E transforma essa bravura
Em bravata loroteira
Que na vida por inteira
Goles bebe mais sedenta
Que prende, mata, arrebenta
Que nem fosse água das benta
Das beatas que arremete
A vida na bola sete
Que não luta quem compete
Nem jogando mais confete
Nem alenta nem repete
Apenas me traduzia
A cota da valentia
Das setas com que feria
Os tentos dessas Maria
Que tanto foram poesia
Jazendo num canto novo
Criado feito esse povo
Costume de embriagar
A noite inteira tragar
Nas fronteiras desse bar
Na sombra desse luar
Nas matas do meu sertão
Arremete toda luta
Vencendo, sem força bruta,
Quem teima em relutar.
Trago no peito, cativo,
Meio morto, meio vivo,
Num somar bem mais ativo
Que permite, sobrevivo,
Resistir à ventania
Que transforma meio dia
Em noite escura de breu
Que foi e que fora meu
Modo mais silencioso
De dizer ao Poderoso
Quanto me causa alvoroço
O ter que ser mais fogoso
Num modo mais salutar
De converter minha guia
De saber viver serventia
Sem ter medo do viria
Nem do vindo perceber
O que foi já esquecer
Nesse nunca mais ter sido
Que me traz o ter perdido
O que jamais conquistei
Se perdi ou se ganhei
Ficaram sombras no chão
Do que mais temo ou venero
De tudo quanto eu mais quero
Doce veneno singelo
Do valor que mais espero
Dos goles o mais bitelo
Na ponta do meu cutelo
No corte dessa saudade
Que me traz a novidade
De saber que não há de
Nem perdão peço direito
O sabor desse confeito
Desmancha na minha boca
Vivendo de muita ou pouca
Nessa voz muito mais rouca
Que bobagem seja então
A rima dessa canção
Por tanta vadiação
Das cordas do violão
Que repetem sem parar
Falando que vai voltar
A sensação de friagem
Voltando dessas paragem
Feitas dessa forte aragem
Que entra pela garagem
Das portas do coração
Trancando toda bestagem
Que me fez fazer bobagem
E nunca me disse o não
Nesse sentido comporto
As luzes desse meu porto
Nas vezes em que me importo
Retirando meu conforto
Revirando minha cama
Ardendo na tua chama
Que queima tão devagar
Permitindo minha lenta
Sensação de quem não tenta
De quem perde o que se inventa
Nessa tarde que se aumenta
A vida que se lamenta
Ardendo feito pimenta
Estourando toda farsa
Naquele velho comparsa
Que tenaz, sempre disfarça,
O bote dado na praça
E matando mais amassa
O sentido dessa massa
A que vai, tenta e não passa,
Manipulando essa massa
Transformando na cachaça
Gosto de rebelião
De tremer o nosso chão
Meu peito vai ao contrário
Sendo revolucionário
Não pode ser funcionário
Nem pode bater cartão
Tem amanhã por divisa
Sabe tudo que precisa
Sabe da hora precisa
De espalhar nesse chão
A luta sempre altaneira
Sempre em busca verdadeira
Do que seja liberdade
Do que quer dizer verdade
Sem ter pingo de saudade
Sem ter frases de perdão
Quero molhar meu sertão
Com certezas e paixão
Das lágrimas sem maldade
Paridas do coração!

DA BUCHADA DE BODE OU COMO OBTER UMA INDIGESTÃO ESTOMACAL

Naquela madrugada de segunda feira, o anestesista GERALDO acordou com uma terrível indisposição estomacal.
Também quem mandar comer tanta buchada de bode?
O estomago sensível daquele médico do interior paulista, acostumado a comidas mais suaves nos restaurantes mais renomados da paulicéia não iam se dar bem mesmo com aquelas comidas estranhas.
Tudo bem que era por uma boa causa, ele queria crescer na empresa e isso era uma forma de se tornar mais conhecido, e a eleição para uma nova Direção estava se aproximando...
Outro dia tivera que engolir, meio que obrigado, um acarajé; suara frio, mas agora a buchada de bode tinha dado “bode” e, o Doutor começara, desde que abandonara a profissão médica, para entrar na companhia, a perceber o preço que se paga para “crescer” dentro dessa empresa.
Lembrara que, ao começar a carreira na empresa, na juventude, gostava muito do poder instituído à época, inclusive mandara uma carta de apoio ao Comandante Medindose, com sentido de prestigiar a forma com que esse comandava o Conglomerado, posto ao qual, Geraldo agora almejava.
Lembrara-se de que, ao sair do interior, se associara ao prestigiado Dr. Almário Tumbas, tido como homem sério, mas com fatos tenebrosos na sua biografia; mas de melhor aceitação que Paulo Malfu, velha raposa conhecida pela preferir robalo como pièce de resistence, nos banquetes ofertados pela empresa.
A associação com Dr. Tumbas dera resultado, e Dr. Geraldo conseguiu ser eleito vice-presidente da filial paulista, o que já era um feito enorme para o doutor tímido e meio atabalhoado.
Desde essa época, o seu paladar foi se modificando, devido à convivência com o presidente nacional do conglomerado Dr. Ferrando, homem loquaz e sem muitos escrúpulos, por isso mesmo, extremamente bem aceito pela elite paulista, que adora qualquer falastrão mesmo que sem embasamento.
A figura artificial de tal homem, assustava por um lado e atraia por outro o anestesista interiorano.
Aprendera entre outras coisas a freqüentar as revistas elitistas como Faces, programas de cunho “informativo” como o do Amaury Netto, trazendo em si, cada vez mais forte, o sentimento de PODER.
A picada da mosca azul se tornou mais forte quando, ancorado na administração de Tumbas e devido à morte deste, venceu a eleição para a maior filial do país, a de São Paulo.
Havia, na mesma empresa, um homem chamado José Morros, um sujeito hermético, sisudo que, depois de ter sido convencido por si mesmo, e com o aplauso de uma claque da aluguel, tentou vender a imagem de competência, embora a maior parte dos clientes dessa empresa, não se deixou ludibriar.
Pois bem, nesse ano, haveria eleição para a presidência, e o primeiro obstáculo já tinha sido vencido, vencera José Morros, e se achava fortalecido.
Mal sabia ele que, sua vitória não tinha sido vista com bons olhos nem pelo Dr. Ferrando, nem pelo presidente da filial mineira Dr. Idécio Neves, conhecido baladeiro das noites cariocas.
Pois bem, agora estava começando a sua campanha e já tinha que encarar essa maldita buchada de bode.
A barriga doía e roncava, num ronco assustador que nem o seu acupunturista de fé, Dr. Mijarofora, poderia ajudar.
Aliás, essa história tinha dado pano para manga, o fato de ter colocado anúncios da empresa num periódico do seu amigo Mijaro, tinha sido explorado pela turma daquele outro candidato, o Dr. Polvo.
Também tinha tido um enrosco com Dona Juju, sua esposa, que; segundo consta, tinha tido uns bafafás por causa de umas peças de roupa que apareceram no closet da casa sem que Geraldo soubesse...
Olhou para a mulher e, recriminando-a disse: “Até tu, Bruta?”.
Mas foi só, essa aconselhada pelo seu guru, Mário Chupita, se aquietou e entregou algumas dezenas das algumas centenas com que fora presenteada.
A porta do banheiro estava entreaberta, esperando o resultado, segundo dizem da administração de Geraldo à frente da filial paulista.
Resultado doloroso esse...
Geraldo olhou para o lado, viu Juju dormindo e, não se sabe bem porque sentiu uma saudade danada dos tempos de anestesista...
Pelo menos àquela época não tinha que ouvir nenhuma reclamação, pelo menos enquanto o paciente estava anestesiado e nem tinha que comer buchada de bode e, muito menos Acarajé...

UNIDOS VENCEREMOS - OU DA INDIGESTÃO PRÉ NUPCIAL

Sem festa
Não houve qualquer tipo de comemoração ou pompa para anunciar a vitória de José Jorge. O prefeito do Rio, César Maia, navegava no computador enquanto a apuração rolava. Ao fim dela, Antônio Carlos Magalhães saiu de fininho.

Agripino deu um aperto de mão a José Jorge e pulou fora.

O agora vice de Alckmin ficou sozinho no vigésimo sexto andar do anexo um do Senado conversando com os jornalistas.


Pelo que vimos acima, postado no Blog do Noblat, insuspeito quando se trata de PFL-PSDB, dá para sentir o “clima” de velório que circunda a candidatura de Geraldo Alckmin a Presidência da República.
Esse fato, associado à demonstração tomográfica do nível de “capacidade” administrativa de Alckmin, sangrando nas úlceras expostas em Sampa, dá a real dimensão de que a natimorta aliança entre a Burguesia Elitista Uspiana e o Coronelismo Nordestino, atado ao bloco do eu sozinho de César Maia, dá a dimensão exata do que esperam de si mesmos esses candidatos.
O tom fúnebre que assola e cerca a “unidos venceremos” coligação; indigesta gororoba com trágico efeito para estômagos mais sensíveis e mentes mais abertas; deve ser percebido nas milhares de vítimas indefesas das “políticas” representadas pelo neoliberalismo e arqui-coronelismo que rondam aqueles que lideram essa espúria associação.
Quando nos lembramos do nefasto FHC e do servilismo civil comandado pelo PFL, ala mais “liberal” da antiga ARENA temos claro na nossa mente o quanto devemos, em termos de desigualdade social, analfabetismo, disparidades regionais, assassinatos de famintos e de contrários ideologicamente nos tempos da ditadura política e da ditadura econômica.
Os vendilhões associados aos exploradores do trabalho escravo, da prostituição infantil, da miséria e da fome não devem ter mesmo muito que comemorar.
O nosso povo mais pobre tem sentido o cheiro do Socialismo e o cheiro da comida feita com carinho pelas mães e da caneta nos livros dos filhos, e na esperança dos olhos de todos, é bem mais agradável que o perfume francês associado ao odor pútrido da alma desse pessoal.
Observem que, a possibilidade real da entrega desse país a um pessoal como a escola PITTIÁTICA em sampa, na figura de um Kassab, ou a do INOPERANTE e subalterno Lembo no Governo Paulista, se converge no José (QUEM?) Jorge.
De fato, o cara deve ser muito ruim ou tão insosso quanto o Picolé Leguminoso, pois a reação de ACM, fugindo de fininho e a de César, provavelmente buscando no seu site a resposta para a sua eterna pergunta: “Site, site meu, existe alguém mais inteligente do que eu?”, deixando o José Jorge totalmente a esmo, sem a presença nem do aprendiz de pitbul, Agripino Maia, filial do Arthur Virgílio, um verdadeiro arremedo nordestino do nortista “crazy dog”.
Realmente a situação da chapa “unidos venceremos” nasce muito complicada.
Como convencer ao povo de que eles são capazes de fazer alguma coisa por esse mesmo povo que sempre sofreu as sangrias do liberalismo, tão graves quanto à das sanguessugas congressianas só que em cifras bilionárias.
Vemos, a cada dia se aproximando a velha profecia que dizia: o Enéas vai ganhar do Chuchu.
O sertão faminto nordestino poderá se transformar num mar de dignidade e de cidadania, e o mar paulista, se esses não abrirem os olhos, irá se transformar num sertão de idéias, de capacidade administrativa e; a ser confirmado o acordo Marcola-Governo, num verdadeiro deserto de honradez.

O PRESIDENTE DO BARCELONA É O CULPADO PELA CRISE DO PALMEIRAS OU SOBRE AS DECLARAÇÕES DO GOVERNADOR MARCOLA

Em entrevista, suposto líder do PCC nega acordo para encerrar ataques
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Da Folha OnlineO "Jornal da Noite", exibido quarta-feira (17) pela TV Bandeirantes, mostrou uma entrevista do jornalista Roberto Cabrini supostamente feita com o líder do PCC, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. A Secretaria da Administração Penitenciária solicitou à emissora uma cópia da entrevista, que será periciada.Por telefone, Cabrini e o suposto líder do PCC falaram sobre os ataques realizados pela facção criminosa --Marcola teria atendido o jornalista em um telefone celular, dentro de um presídio de segurança máxima.No final da entrevista, ele negou ter feito acordo com autoridades para encerrar os ataques: "da minha parte não [houve acordos]", respondeu quando questionado sobre esta possibilidade. O entrevistado afirmou que a facção determinou a realização da megaoperação de violência porque "os direitos dos presos não foram cumpridos". "Eles [autoridades] removeram diversos presos, feriram a lei e não pudemos usufruir de nenhum direito. Por isso acabamos tomando esta atitude, para chamar a atenção", afirmou o entrevistado identificado como Marcola.Ele também falou sobre o não-cumprimento do banho de sol dos detentos e a impossibilidade de receber visitas dos advogados. Segundo o suposto detento, a decisão de iniciar os ataques teria sido feita na sexta-feira (12) por diversos membros da facção. "Foi uma decisão conjunta, em que cada um deu sua opinião." Em uma resposta vaga aos ataques no metrô e a ônibus, o entrevistado disse: "o que foi visto foi feito". Sobre os assassinatos, negou que tenha ordenado a morte de policiais e bombeiros. "Existem oportunistas, pessoas que acabam tomando atitudes não-permissíveis [sic] para a gente." "A culpa, o câncer, são eles, não a gente", afirmou.O suposto detento também afirmou que a facção criminosa "está preparada para muito mais". "Os ataques pararam, foram usados para resolver uma situação quando precisamos. Mas eles [autoridades] não estão querendo parar. Estão agindo de forma brutal, matando, declarando uma guerra e esquecendo que, assim, deixam a sociedade à mercê." Por telefone, continuou: "dentro de uma guerra em que as duas partes têm poderio de fogo, quem perde são as pessoas que nada têm a ver com ambas as partes". A Secretaria da Administração Penitenciária afirma que se pronunciará somente após perícia, que verificará a autenticidade da entrevista. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da TV Bandeirantes ainda não se pronunciou.




O Governador em exercício do Estado de São Paulo, Marcos Willians Herba Camacho, também conhecido como Marcola, do PPCC, ou seja, Partido do Primeiro Comando da Capital, ao dar essa entrevista, reafirma que HOUVE SIM um acordo com a Secretaria de Segurança Pública, ao afirmar que a facção criminosa "está preparada para muito mais". "Os ataques pararam, foram usados para resolver uma situação quando precisamos. Mas eles [autoridades] não estão querendo parar. Estão agindo de forma brutal, matando, declarando uma guerra e esquecendo que, assim, deixam a sociedade à mercê."
Isto deixa subentendido que o que está ocorrendo agora, com os assassinatos em série cometidos pela Polícia Paulista, execuções sumárias, mesmo que não estejam sendo direcionados diretamente aos componentes do PCC, principalmente o Primeiro Escalão, devidamente protegido e escoltado por forças policiais, acompanhando pelos televisores de Plasma em suas celas extremamente “desconfortáveis” o desenrolar da execução de suas ordens, que parecem terem sido muito bem executadas.
Aliás, tudo nos leva a crer que os fatos se desenrolaram da seguinte forma:
Temos o início dos acontecimentos, previamente avisados aos comandantes do Estado Paulista, entre eles o ex-Governador de direito Geraldo “Picolé de chuchu” Alckmin cuja única reação foi ter ficado irritado NÃO COM O TEOR, MAS COM A NOTÍCIA!
O seu sucessor Lembo, por não ter sido atingido no seu lombo, e sim no lombo alheio, NÃO ACEITOU NENHUM TIPO DE AJUDA FEDERAL, argumentando que a situação “estava sob controle”, mas não disse sob controle de quem, o que se viu é que quem comandava era o GOVERNADOR DE FATO, Marcola.
Pois bem, mesmo com tanto alarde, iniciou-se a CHACINA CONTRA OS POLICIAIS, desprotegidos pela eterna omissão e incapacidade dos Governantes de direito, a situação chegou ao CAOS.
Após isso, tivemos o acórdão entre os Governos de fato e de direito, o que REVOLTOU a Polícia enquanto entidade, gerando um desconforto e descontrole sobre as corporações.
A reação desta foi a EXECUÇÃO SUMÁRIA de civis, sem nenhuma comprovação de estarem ou não associados ao crime, nem tampouco ao Partido do Marcola.
Ao se obter a notícia de que a Juíza NÃO AUTORIZOU A TRANSFERÊNCIA DO GOVERNADOR MARCOS WILLIAMS, podemos imaginar que a onda de violência em São Paulo poderá ter seu reinício a qualquer momento, inclusive a apreensão de um automóvel com quatro bananas de dinamite sugere isso.
A continuação das execuções em São Paulo, numa desenfreada violência, é o principal demonstrativo da insatisfação com as “autoridades” instituídas, o que não é de se espantar.
Um novo Carandiru aparece nesse momento, porém em ações espalhadas e ao ar livre contra qualquer “suspeito” com ou sem motivos para tal suspeição.
O caos em São Paulo tornou-se MAIS GRAVE do que no final de semana, pois agora temos um total DESGOVERNO, um verdadeiro INFERNO, uma situação tão explosiva quanto se possa imaginar.
Paralelamente a isso, temos em total desespero, as principais lideranças do PSDB tentando atirar a esmo contra o Governo Federal, como se fora esse o principal culpado pelo que está ocorrendo lá.
Ora bolas! É de total e absoluta insanidade tentar culpar o Presidente do Barcelona pela crise do Palmeiras, isso é “jogar para a torcida” anti-Lula, formada, em sua base, por uma classe média preconceituosa e desconexa, totalmente incapaz de discernir nada do que não seja satisfatório para o próprio umbigo.
As declarações de Alckmin afirmando que, em vez de condenar o crime organizado, Lula atacou a polícia de seu Estado. “Policiais de São Paulo foram mortos pelas costas”. E o que faz o presidente? Lula preserva as quadrilhas criminosas e vem atacar a polícia paulista. Demonstram que, ou Alckmin é débil mental ou pensa que o povo é.
Em momento algum Lula atacou a desprotegida polícia per si, mas sim CONDENOU A REAÇÃO aleatória e desesperada de se VINGAR a qualquer preço em Qualquer um e isso, REALMENTE É CONDENÁVEL, acredito que por todos, menos pelo ex-Governador de Direito de São Paulo.
Já Tasso e Virgílio partiram contra Tarso Genro, voltando à velha tática de titica de, prejudicando mais uma vez o povo mais sofrido, que não tem TV de Plasma na sala, tentar bloquear o andamento da Casa onde exercem seus mandatos demandados pela vontade popular, de que TRABALHEM o melhor para o povo e não BLOQUEIEM quem trabalhe.